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Características do produto

Características principais

Nome do artista del album
Silvério Pessoa
Nome do álbum
No Grau
Companhia produtora
Independente
Formato
Físico
Tipo de álbum
CD
Incluí faixas adicionais
Não
Ano de lançamento
2011
Marca
Genérica
Modelo
Na

Outras características

Quantidade de canções
14
Origem
Brasil
Gênero
MPB
Quantidade de peças
1

Descrição

'No Grau' situa Pernambuco sob a ótica zen e contemporânea de Silvério - Mauro Ferreira

Resenha de CD
Título: No Grau
Artista: Silvério Pessoa
Gravadora: Casa de Farinha Produções
Cotação: * * *

"Meu lugar é o mundo", se situa Silvério Pessoa no verso inicial de A Volta do Mar, bela música feita com Zeh Rocha que abre o álbum No Grau, lançado pelo cantor e compositor pernambucano simultaneamente com o disco Collectiu. Se Collectiu é projeto conceitual que conecta Silvério a bandas occitans do sul da França, No Grau expõe a ótica contemporânea com que este artista de Carpina (PE) enquadra a música da Nação Nordestina. Esta Cidade (Silvério Pessoa e Marco Polo), por exemplo, engloba distorções e efeitos eletrônicos sob a rítmica da região. Aliás, quando mais Silvério explicita a origem pernambucana, como na ciranda Pernambucana (Silvério Pessoa e Marco Polo), mais No Grau soa interessante. Contudo, nem todas as faixas têm gosto especial. De tonalidade zen, Um Café soa sem sabor. Já Rara Beleza (Silvério Pessoa e Climério Ferreira) é baião que vê a vida com os mesmos olhos felizes que fitam a irmandade musical da Nação Nordestina pregada em O Povo Canta (Silvério Pessoa e Ricardo Tetê). A faixa harmoniza a zabumba com a gaita occitan de origem francesa. Mais cortante, Baião Desordeiro (Silvério Pessoa, Felipe Falcão e Zezão Nóbrega) tem a pegada dos metais. Também distante da ótica zen que pontua No Grau, A Tortura do Tempo (Silvério Pessoa) conjuga percussão, distorções e a narração poética do escritor Raimundo Carrero. Alocada entre o lirismo de Ballet dos Pirilampos (Silvério Pessoa) e a crueza do rap inserido pelo paulista Crônica Mendes na embolada Toma (Silvério Pessoa e Yuri Queiroga), Saia Azul (Silvério Pessoa e Marcos Lopes) repõe No Grau em seu trilho solar na viagem nostálgica à terra natal deste artista de cabeça sempre elétrica, mas coração acústico.

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