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Subtítulo do livro | Mucha - Estudos da Figura Feminina |
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Autor | MUCHA |
Idioma | Português |
Editora do livro | Criativo |
É kit | Não |
Capa do livro | Mole |
Peso | 200 g |
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Material da capa do livro | Encadernado |
Com páginas para colorir | Não |
Com realidade aumentada | Não |
Gênero do livro | Arte,desenho |
Subgêneros do livro | Arte |
Tipo de narração | Manual |
Tamanho do livro | Grande |
Coleção do livro | Grandes mestres |
Nº de páginas: 36
Formato: 25,5x36
Este volume de Cadernos de Desenho apresenta um resumo da obra de Mucha, incluindo estudos de figuras, que mostram a forma como ele criava as obras que eternizaram seu estilo, ainda muito influente no design gráfico, na pintura e até mesmo no desenho de histórias em quadrinhos de hoje.
No sentido lato da expressão, o tcheco Alphonse Mucha foi o primeiro artista plástico moderno, senão, o primeiro a vislumbrar a arte como meio de comunicação de massa, como uma forma de expressão na publicidade de produtos industrializados, e intuiu a arte como uma mediadora entre o público e os eventos voltados ou não para as artes.
Designer gráfico e ilustrador, Alphonse Mucha (1860-1939) se popularizou por admitir ainda no século XIX que seu traço magnífico fosse apreciado nos cartazes reproduzidos em litografias em cores que anunciavam peças de teatro ou produtos, tais como bebidas, cartazes esses afixados em locais públicos franqueados a todas as pessoas — foi dessa forma que Mucha libertou a arte do confinamento praticado em museus e galerias de arte e a expôs aos olhos das pessoas comuns.
Mucha nasceu e cresceu durante a expansão da Revolução Industrial pelo mundo, quando a evolução tecnológica e social que vinha se processando na Europa desde a Baixa Idade Média ganhou um enorme impulso — indivíduo atento às novidades de seu tempo, foi provavelmente o primeiro artista plástico a usar os recursos da fotografia para a produção de seus trabalhos, utilizando fotos de modelos, além de modelos vivos, para criar suas magníficas figuras femininas, que muito embora fossem idealizadas no sentido de alcançar uma perfeição de beleza, guardavam semelhanças irrefutáveis com as mulheres reais. Assim, o estilo de traço de Mucha variou entre o naturalismo e a idealização, além de recorrer a uma estilização que derivava do Barroco, ainda muito presente no XIX, na Europa e na América (e de forma modificada em países orientais, inclusive), como continuação natural do Renascimento.
Ao incorporar aos seus desenhos os florais e os traços geométricos, além do impressionante desenho de letras, tão poderoso que até os dias de hoje sobrevive como inspiração para a criação de fontes tipográficas e caligráficas, Alphonse Mucha conectou-se pioneiramente ao design gráfico, principalmente nos materiais impressos. Ao admitir a influência do exotismo oriental, vinda da arte persa e egípcia na decoração das suas figuras, e da arte árabe nos seus florais, Alphonse Mucha definiu uma nova escola artística, a Art Noveau, e influenciou a Art Déco que ocorreu na sequência.
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