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Características do produto

Características principais

Título do livro
O dono do morro
Autor
Glenny, Misha
Idioma
Português
Editora do livro
Companhia das Letras
Edição do livro
1ª EDIÇÃO - 2016
Capa do livro
Mole
Marca
Companhia Das Letras

Outras características

Quantidade de páginas
360
Gênero do livro
Biografias
Tipo de narração
Manual
ISBN
8535927379

Descrição

A vida de uma cidade é a história de sua gente - de seus intelectuais e comerciantes, de seus trabalhadores, policiais e bandidos. A menos que estes últimos estejam mortos, para o repórter será sempre mais conveniente tratar dos outros. No entanto, em certas sociedades o bandido tem grande força simbólica, e dar as costas a ele é abrir mão do bom trabalho jornalístico. O Dono do Morro toma o caminho difícil ao contar a história de Nem da Rocinha, que está tão vivo quanto o leitor. Em novembro de 2011, ao ser preso, Nem era o criminoso mais procurado do Rio de Janeiro, se não do país. Misha Glenny vai encontrá-lo na prisão, e o que se segue é tanto a ascensão e queda de um traficante como a tragédia de uma cidade. Numa tarde de 2000, Antônio Francisco Bonfim Lopes “subiu o morro como Antônio e desceu como Nem”. Em minutos, passou de trabalhador exemplar a bandido. O Rio é pródigo em episódios de conversão ao crime, mas raras vezes eles se apresentam com essa clareza trágica - com motivação, hora e local perfeitamente determinados. Vários são os personagens deste livro, como Dudu, Lulu e Bem-Te-Vi, senhores efêmeros da vida e da morte, cuja notoriedade será aferida pelo fato de que, por uns meses - não mais de dez, tempo correspondente à expectativa de vida dos chefes da Rocinha -, bastava pronunciar as poucas sílabas de seus apelidos para que qualquer carioca soubesse de quem se tratava. Para a maioria deles o crime terá sido um ato de consciência pelo qual terão de ser responsabilizados. Diante das cartas que lhes foram dadas, mesmo aqueles que, a exemplo de Nem, não são monstros patológicos, preferiram o fuzil à carteira de trabalho, reafirmando a observação de Darcy Ribeiro: o Brasil é uma máquina de moer gente. Da inundação do Rio pela cocaína nos anos 1980 ao atual nó que ata voto, armas, política, polícia e bandidagem, a apuração impecável de Misha Glenny nos revela cada peça dessa moenda. João Moreira Salles

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