Mesa De Som Phonic C Helix Board 18firewire Mkii Outlet

Descrição

A Phonic, que comemora seu 30º aniversário este ano, tem muita experiência em fazer mixers analógicos robustos para uso em estúdio e no palco. No verão de 2005, eles pegaram seu hardware de mixer testado e aprovado e adicionaram um envio USB, declarando que suas novas Helix Boards eram "as primeiras mixers profissionais equipadas com USB do mundo". O conceito era bom, mas o design só podia enviar a mixagem estéreo como uma saída, em vez de canais individuais, e a serigrafia mal reconhecia que a interface USB estava presente. Dois anos depois, a Phonic parece estar favorecendo o Firewire em vez do USB e integrou a tecnologia de forma muito mais convincente. Agora é possível emitir trilhas individuais pelo Firewire em até 24 bits/96 kHz e de uma escolha de pontos diferentes no caminho do sinal de cada canal. Uma cópia do Cubase LE é fornecida gratuitamente com o mixer, assim como o software de configuração relevante, e há suporte total para Mac e PC.
Embora também existam mixers Helix maiores de 18 e 24 canais que oferecem até 18 saídas via Firewire, eles compartilham um núcleo de recursos quase idêntico ao nosso modelo de análise de 10 canais, então a maior parte do que é dito aqui deve ser aplicável ao restante da linha.


O Hardware
O Helix segue um layout de mixer de hardware extremamente tradicional, o que deve ser bastante evidente na fotografia desta análise. Como seria de se esperar, os canais estão alinhados com suas entradas relevantes, os controles de monitoramento e medição podem ser encontrados à direita, e as E/S um pouco mais diversas estão na parte traseira.

O que não é necessariamente tão aparente nas fotos, no entanto, é que o mixer é excepcionalmente compacto, economizando espaço lateral ao parear o canal 4 com o 5 e o canal 6 com o 7, e reduzindo a outra dimensão do eixo usando potenciômetros finos e colocando muitos deles muito próximos. Mais alguns centímetros foram cortados do design usando botões giratórios em vez de faders lineares de nível de canal. Claramente, o tamanho do mixer é otimizado para que ele possa ficar em uma pequena mesa com monitores de computador e periféricos, em vez de em cima de um rack.

Os pré-amplificadores dos quatro primeiros canais oferecem 50 dB de ganho ajustável e um filtro de corte baixo posicionado em 75 Hz. Os próximos quatro, organizados como dois canais pareados, não têm botão de ganho, apenas um interruptor de -10 dBv para +4 dBu, e são destinados a receber sinal de módulos de som com bastante nível. Os quatro canais restantes, que dão ao mixer o '12' em seu nome, são retornos auxiliares pareados e rotulados como 1 e 2. Eles não compartilham os mesmos recursos de canal — como EQ, por exemplo — que os outros, mas têm seus próprios controles na seção master à direita.

Para os primeiros oito canais, no entanto, todas as coisas são mais ou menos iguais. O EQ é um design simples de três bandas e a Phonic escreveu com presteza a frequência de cada banda no chassi: 12 kHz na parte superior, 80 Hz na parte inferior e 2,5 kHz no centro, com cada banda fornecendo ajuste de até ± 15 dB.

Em seguida na faixa há um conjunto de pequenos interruptores acompanhados pelo símbolo Firewire distintivo. Quando enviado ao computador deste ponto no caminho do sinal, o áudio não é afetado pelos faders do canal, posição de pan e status de mudo. No entanto, se você acionar o interruptor relevante, o ponto de saída é alterado para antes do EQ e do filtro de corte baixo e, portanto, é processado apenas pelos pré-amplificadores de entrada do canal.

Além dos interruptores estão os controles de nível de envio Aux 1 e 2, que fornecem até 15dB de ganho. O primeiro Aux é fixo pré-fader e alimenta o soquete de entrada Aux 1 por meio do potenciômetro Aux Send 1 Master, com o nome útil. O segundo controle Aux, desta vez com fio pós-fader, tem a função dupla de fornecer um sinal para o processador de efeitos digitais interno de 40 bits e uma alimentação para o soquete de entrada Aux Send 2.

Na parte inferior dos canais estão os controles Pan/Balance, os faders de canal rotativos, fornecendo até 20 dB de ganho, e um botão mute que direciona os canais para o barramento Alt 3-4. Curiosamente, há um par de saídas jack deste barramento no painel traseiro, permitindo que qualquer coisa, desde trilhas de clique até mixagens de monitor personalizadas, seja emitida separadamente da mixagem principal.

A caminho
Na seção master/monitoring há uma interface simples de seleção de efeitos com LEDs integrais de sinal e clip e um display de dois dígitos. Há um botão que pode ser girado para selecionar um efeito e então pressionado para confirmar a escolha. Se um delay for escolhido, pressionar o botão repetidamente define o tempo. Abaixo disso estão os controles de retorno Aux para definir o nível das entradas 9/10 e 11/12, mais um botão que reenvia qualquer entrada no Aux 2 para o barramento Aux 1 por meio de seu controle de nível master. Esse roteamento simplesmente expande as opções do usuário, permitindo-lhes, por exemplo, rotear qualquer coisa das entradas Aux 2 para um dispositivo de efeitos conectado ao barramento Aux 1.

No geral, há um bom número de possibilidades de roteamento, muitas das quais são evidentes a partir do conjunto de botões Control Room Source, que permitem ao usuário selecionar qual conjunto de sinais deseja rotear para o barramento Control Room ou para o barramento principal, onde há um fader master de 60 mm e um display de medidor de LED de oito segmentos. Naturalmente, os dois barramentos têm suas próprias saídas físicas, então o sistema parece muito flexível, especialmente porque é possível combinar várias fontes ou isolar cada uma individualmente. As quatro opções são Main LR, Firewire & 2T Return, Alt 3-4 e Aux 1.

O último controle que precisa ser destacado é um switch para selecionar os sinais estéreo que vão acompanhar os outros oito pelo cabo Firewire. As opções são os barramentos Aux1/2 ou Alt 3-4, ou as saídas de mixagem principais.

Colocado à prova
O Helix está pronto para ação assim que a fonte de alimentação externa é conectada. Infelizmente, a entrada de energia não tem um anel de parafuso de fixação, como alguns mixers pequenos têm, o que o torna relativamente fácil de desalojar.

Para que a Helix Board interaja com um computador, o driver e o software do Painel de Controle devem primeiro ser instalados a partir dos CD-ROMs fornecidos. A instalação é bem fácil se os passos do manual forem seguidos, embora o procedimento tenha sido um pouco diferente durante minha configuração. Se tudo correr conforme o planejado, clicar no arquivo setup.exe coloca as coisas em andamento, e então em algum momento é necessário conectar o cabo Firewire para permitir que o computador reconheça o dispositivo.

Como uma cópia do Cubase LE é fornecida com o mixer, decidi usá-la para meus testes primários. Uma vez instalado o software, os drivers Helix ASIO podem ser selecionados na página VST Multitrack no menu Device Setup. Até agora, tudo bem, embora minha cópia tenha exibido um aviso dizendo " O Cubase LE suporta no máximo 8 entradas", o que obviamente não permite o uso de todos os 10 canais, ou mesmo dos 18 canais fornecidos pelas versões maiores do Helix. Claramente, isso está além do controle da Phonic, mas ainda é um problema.

O software Control Panel , acessado da página VST Inputs, fornece detalhes úteis sobre os nomes dos canais de entrada e saída e como eles são chamados em termos de sua atribuição ASIO. É também o lugar onde várias profundidades de buffer podem ser ajustadas e a taxa de amostragem é definida.

Para retornar ao mixer em si, o design parece muito mais claro do que a versão USB do Board 12. Alguns botões na seção master e algumas opções menores de mini-jack da máquina mais antiga foram sacrificados para agilizar a operação da nova versão e abrir caminho para símbolos Firewire 'ativos' brilhantes, mas felizmente os primeiros dificilmente são perdidos. Em termos de roteamento, parece haver muitas maneiras de cortar seu pano, por assim dizer, e é mais um caso de apertar um botão do que reconectar fios para obter a saída desejada. Recursos como o interruptor de envio pré-EQ para as saídas Firewire são extremamente bem-vindos, demonstrando ainda mais a compreensão da Phonic sobre o que é realmente útil durante a gravação.

A única coisa um pouco limitante é que não há como monitorar o retorno do Aux 1 ao mesmo tempo que o barramento Alt 3-4 — algo que certamente seria útil em certas configurações. Não consegui descobrir o porquê disso, principalmente porque a Phonic tornou a mesma coisa possível usando as entradas Aux 2 quando o botão Effects To Monitor e o botão Aux 1 na seção Control são pressionados! O manual bastante breve não oferece nenhuma explicação sobre as ideias por trás do design e, como alguns dos outros produtos Phonic que tive a chance de analisar, o manual deixa um pouco a desejar em alguns lugares. Em nenhum lugar, por exemplo, ele explica por que há duas portas Firewire!

Apesar de tudo isso, muitos clientes em potencial estarão mais preocupados com o quão bem o Helix lida com áudio. A resposta é que ele se sai muito bem, e isso também significa que o áudio gravado via Firewire soa bem. Os níveis gerais de ruído são muito baixos, resultando em um som muito limpo e honesto. Os quatro pré-amplificadores começam a chiar um pouco quando aumentados para aplicar os 20% finais de ganho disponíveis, mas na minha experiência isso é bem normal para um mixer pequeno. O EQ é um pouco comum, como seria de se esperar por esse preço, mas ele faz seu trabalho, embora eu pessoalmente preferisse frequências centralizadas em 100Hz, 1kHz e 8-10kHz.




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