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Descrição

Descubra a essência do pensamento socrático em uma das obras mais antigas e fascinantes de Xenofonte: Ditos e feitos memoráveis de Sócrates. Escrito entre 399 e 390 a.C., este clássico oferece um retrato biográfico do filósofo que moldou o pensamento ético e moral. Com uma abordagem prática e centrada na moralidade cotidiana, a obra destaca a personalidade complexa de Sócrates, capturando a essência de seus ensinamentos, enquanto explora questões de virtude, justiça e a verdadeira natureza da sabedoria. Ideal para leitores que desejam compreender a influência duradoura do mestre da filosofia e da moralidade, este livro é um testemunho da busca pela verdade e pela excelência ética. Embarque nessa jornada pela mente de um dos maiores pensadores da história e descubra por que seus “ditos e feitos” reverberam até os dias de hoje.

A Apologia de Sócrates de Platão é o registro de uma das defesas mais famosas e polêmicas da história do Direito e da Justiça ocidentais.

Paralelamente, trata-se de uma pequena obra-prima literária de um dos assistentes dessa defesa: Platão, um dos discípulos de Sócrates.

O filósofo, que perpetuou conceitos como "conheça-te a ti mesmo" e "só sei que nada sei" foi condenado e passou dias na clausura, filosofando sobre a imortalidade da alma, antes de sua execução.

Sócrates inicia seu discurso advertindo os juízes de que pronunciará exclusivamente a verdade.

Assinada pelo jovem Meleto, Anito e Lícon, que, pelos costumes da época, tinham direito a fazer declaração jurada, a acusação indiciava Sócrates por não reconhecer os deuses que o Estado reconhecia, por introduzir novos cultos e, também, por corromper a juventude, motivos pelos quais receberia pena capital, caso fosse condenado.

A tese defendida por Sócrates é a de que nada mais fazia do que filosofar. Inclusive, declarou que preferiria a morte a deixar de se dedicar à filosofia, e, infelizmente, foi o que aconteceu, uma vez que foi condenado por um júri composto de 501 homens atenienses.

O pensador considerou vergonhosa a postura de seus julgadores pelo fato de terem sido persuadidos a acautelarem-se para não serem ludibriados pela sua “extraordinária capacidade de oratória”, que seus acusadores lhe atribuíram.

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