Gramática Metódica Da Língua Portuguesa - Napoleão Mendes De Almeida (capa Dura)
em 6x sem juros
Saiba os prazos de entrega e as formas de envio.
Estoque disponível
+1000 vendas
- Você tem 30 dias a partir da data de recebimento.
- Compra GarantidaVai abrir em uma nova janela, receba o produto que está esperando ou devolvemos o dinheiro.
Centro Dom Bosco
+100 Seguidores
+50 Produtos
+1000
Vendas concluídas
Oferece um bom atendimento
Entrega os produtos dentro do prazo
Devolução grátis
Você tem 30 dias a partir do recebimento do produto para devolvê-lo, não importa o motivo!
Meios de pagamento



Características do produto
Características principais
Autor | Napoleão Mendes de Almeida |
---|---|
Idioma | Português |
Editora do livro | Centro Dom Bosco |
É kit | Não |
Capa do livro | Dura |
Volume do livro | Único |
Ano de publicação | 2024 |
Outros
Quantidade de páginas | 768 |
---|---|
Altura | 23 cm |
Largura | 16 cm |
Peso | 1,2 kg |
Material da capa do livro | Capa dura |
Gênero do livro | Acadêmico |
Idade mínima recomendada | 12 anos |
Descrição
"[...] o que importa não é reformar, mas ensinar, aprender, estudar. Má é a gramática cujas páginas constituem outras tantas prateleiras de vitrina, que expõem mercadorias de todas a procedência, dando ao espectador o trabalho de escolha do melhor artigo. Boa é a gramática que, numa mistura de simplicidade e erudição, expõe com raciocínios simples e termos chãos o que de melhor existe no terreno de nosso idioma; que o apresenta ao aluno como diamante despojado dos cascalhos e impurezas, já lapidado, pronto já para ser usado; que se abstém, quanto possível, de informações históricas, hipóteses e configurações: a tais dados deve recorrer o suficiente para que o aluno perceba a razão de ser do estado atual de nosso idioma.
O professor deve ser guia seguro, muito senhor da língua; se outra for a orientação de ensino, vamos cair na 'língua brasileira', refúgio nefasto e confissão nojenta de ignorância do idioma pátrio, recurso vergonhoso de homens de cultura falsa e de falso patriotismo. Conhecer a língua portuguesa não é privilégio de gramáticos, senão dever do brasileiro que preza sua nacionalidade. É erro de consequências imprevisíveis acreditar que só os escritores profissionais têm a obrigação de saber escrever. Saber escrever a própria língua faz parte dos deveres cívicos. A língua é a mais viva expressão da nacionalidade. Como havemos de querer que respeitem a nossa nacionalidade se somos os primeiros a descuidar daquilo que a exprime e representa, o idioma pátrio?"
O autor
Ficha técnica:
Paginas: 768
Tamanho: 16x23
Capa: dura
Garantia do vendedor: 7 dias
Perguntas e respostas
Qual informação você precisa?
Pergunte ao vendedor