Dias Ensolarados No Paraizo
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Características do produto
Características principais
Título do livro | Dias ensolarados no Paraizo |
---|---|
Subtítulo do livro | Memórias |
Autor | Lacerda, Brasilia E Caldeira, Jorge |
Idioma | Português |
Editora do livro | Chão Editora |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2020 |
Marca | CHAO EDITORA |
Outros
Quantidade de páginas | 104 |
---|---|
Altura | 21 cm |
Largura | 12 cm |
Peso | 180 g |
Gênero do livro | Biografia e histórias reais |
Subgêneros do livro | Biografia e autobiografia |
ISBN | 9786599012211 |
Descrição
Brazilia Oira de Lacerda nasceu um ano antes da abolição da escravatura. Bisneta de visconde (do Rio Claro), neta do barão (de Arary) e nora de conde (do Pinhal), não era apenas um representante legítimo da elite agrícola paulista, mas também, revela-se agora, uma das suas raras cronistas. Quando morreu, em 1966, aos 79 anos, deixou na gaveta diversas gravações de vida, preservada em pequenos cadernos pautados, preenchidos de próprio punho. Os manuscritos presentes nesta edição cobrem treze desses anos. O primeiro caderno tem como ponto de partida a chegada da família à fazenda Paraizo, em São Carlos do Pinhal, e retraça como experiências vividas por Brasília dos seis aos dez anos. O segundo caderno vai até seu 16.o aniversário. O terceiro início no dia em que Brasil completou dez anos, em 24 de maio de 1904, e termina logo depois do seu casamento com o primeiro Carlos Amadeu de Arruda Botelho, ocorrendo cerca de dois anos mais tarde. Os principais cenários de suas gravações são uma fazenda Paraizo, onde vivem seus pais e irmãos, e São Paulo, onde uma família passa dois meses por ano na casa que mantém a capital. Em dois cenários, fantasias sobressalentes ditadas pela tradição e pela temporalidade dos cafés. Com seu olhar atento e minucioso, Brasil registra como brincos com os irmãos e primos, como aulas em casa com preceitos de dança, uma relação com empregados da fazenda, como festas no terreiro, como receitas de doces, uma lida diária nos cafés, o trabalho de costura e contabilidade da fazenda, como touradas na praça da República e convívio com a alta sociedade paulistana nas temporadas da capital. Com descrições detalhadas do dia-a-dia, os registros aqui publicados refletem a dimensão histórica da economia cafeeira na transição do século XIX para o século XX e a luz sobre uma atuação feminina em domínios historicamente usados ??como exclusivos dos “barões do café”. Preparado para selecionar o único papel que cabia às mulheres da época, o Brasil terminou legando para uma posteridade um ponto precioso para entender a história do Brasil.
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