Odeio Filosofia (edição Portuguesa)
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Características do produto
Características principais
Título do livro | Odeio Filosofia (Portuguese Edition) |
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Autor | Noe Amos Guieiro |
Idioma | Português |
Marca | Noe Amos Guieiro |
Modelo | Generic |
Outros
Gênero do livro | Acadêmico |
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ISBN | 19805116831986, 198051168319 |
Descrição
Odeio Filosofia (Portuguese Edition)
Description:
O livro mostra que chegamos ate aqui, e nao devemos nada a Filosofia, mas, sim, ao instinto de sobrevivencia do homem, que, desde as primeiras descobertas, como a do fogo, tem buscado levar a vida adiante dado o seu desejo de melhorar sempre de situacao. Questiona por que a Filosofia nao salvou a Grecia da falencia. Faz apologia a vida como busca pessoal de realizacao por oposicao a vida como contemplacao que a Filosofia apregoa. Critica a soberba do filosofo e do intelectual de se acharem intelectualmente superiores as pessoas comuns. Faz uma analise sobre o mito em relacao a essa disciplina nos bancos escolares nos tempos da Guerra Fria. Odeio Filosofia e uma critica ao amor a sabedoria, a comecar pela impossibilidade de se amar o que nao existe, se considerarmos a sabedoria como um estagio de plenitude de conhecimento, o que nao se sustenta para uma realidade de constantes mudancas como a de nossos dias, argumento que tambem vale para temas universais, considerados eternos atraves dos tempos, como o destino, Deus, a justica, o amor, o sentido da vida, os quais possuem uma impressao e uma reacao diferente para cada individuo, e independem do ato de pensar, mas da experiencia de cada um. O livro chama a atencao para o fato de que a quase totalidade dos filosofos e intelectuais e de esquerda, entendendo esta, entre outras definicoes, como uma ideologia coletivista, inimiga da liberdade individual, razao que faz, inclusive, professores e intelectuais terem repulsa a pensadores conservadores. Odeio Filosofia coloca essa disciplina abaixo do discernimento, pois defende que a verdadeira luz que ilumina o caminho da pessoa e realmente o discernimento, o qual e apagado sempre que cultivamos ideias e sistemas de ideias filosoficos, a nao ser que sirvam aos propositos de acordar em nos a liberdade individual. Por isso, o livro aceita os filosofos da liberdade como excecao a regra. Mostra tambem o quanto iniciamos um processo de inseguranca interior quando deixamos de confiar em nosso discernimento e valorizamos as ideias alheias, uma argumentacao ja iniciada no livro Filosofia critica a concepcao de educacao como algo que leve o estudante a pensar, alertando que isso e feito da perspectiva das ideias coletivistas e socialista-marxistas, cuja finalidade sempre foi, na escola e na universidade, a de formar um exercito de justiceiros sociais, combatendo a sociedade de mercado numa total ignorancia dos beneficios por ela gerado, como, no minimo, de dar emprego de professor em instituicoes privadas aqueles que criticam a exploracao do empresario para quem ele trabalha, ou ao pagamento de impostos derivados da producao, os quais custeiam seus salarios em instituicoes publicas. Por isso, um dos capitulos do livro responde por que um professor de Filosofia nao devia criticar o capitalismo, ja que, sem ele, ainda estaria, no meio do mato, tentando sobreviver a fome e as condicoes de miseria que antecederam a Revolucao Industrial e ao ainda sobre essa historia de fazer pensar, o livro fala o quanto isso e algo agressivo, pois, toda vez que pensamos no problema do outro e do mundo, desligamo-nos de nos mesmos, e tendemos a cair no autoabandono, a menos que facamos isso por empatia, como fazem os empreendedores. Mostra que, em nosso tempo, pensar se tornou uma armadilha de escravidao, em que as pessoas acabam abandonando suas vidas, perdendo tempo, energia e neuronios para resolver problemas imaginarios, ou impostos pelas escolas ou midias, sendo convencidas de que, com isso, estao participando da construcao de um mundo supostamente melhor. Gastam tempo com pensamentos que nao sao seus, senao a vontade de outras pessoas sobre elas, afastando-se do seu caminho, deixando de viver seus objetivos de vida. A mentira de que a filosofia deve levar a pensar fica clara quando objetamos:
que tal estimularmos os alunos a pensarem, so que de acordo com as ideias capitalistas, de acordo com o livre mercado...
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