em 12x sem juros

Frete grátis

Saiba os prazos de entrega e as formas de envio.

Cor:pintura a mão

Estoque disponível

lieblutilidades

+100 Seguidores

+5mil Produtos

MercadoLíder Gold

É um dos melhores do site!

+5mil

Vendas concluídas

Oferece um bom atendimento

Entrega os produtos dentro do prazo

Devolução grátis

Você tem 30 dias a partir do recebimento do produto para devolvê-lo, não importa o motivo!

Meios de pagamento

Linha de Crédito

Mercado Crédito

Cartões de crédito

Hipercard
Elo
Visa
Mastercard

Pix

Pix

Boleto bancário

Boleto

Características do produto

Características principais

Marca
Artesanato Perola
Fabricante
Artesanato Perola
Modelo
Imagem Sacra
Personagem
7 primeiras via sacra
Tipo de obra
Réplica
Tipo de escultura
RELIGIOSA

Outros

Temática da escultura
Religião
Material
GESSO
Comprimento x Largura x Altura
5 cm x 36 cm x 50 cm
Peso
3 kg
Com base
Não

Descrição

VIA SACRA

Devido limite de peso e embalagem não conseguimos enviar as 15 estações juntas, para comprar as outras 8 use o LINK abaixo:

https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-3918908973-via-sacra-8-ultimas-estacoes-em-alto-relevo-50-cm-quadros-_JM

7 PRIMEIRAS ESTACOES ( 7 PEÇAS )
CRUZ DE MADEIRA EM CADA QUADRO
PERSONAGENS EM ALTO RELEVO
ALTURA COM A CRUZ 50 CM
ALTURA SEM A CRUZ 40CM ( SOMENTE O QUADRO )
LARGURA 36 CM
COMPRIMENTO 05 CM
CONFECCIONADO EM GESSO
COLORIDA
PRODUTO NOVO

Paixão de Cristo em Imagens: a história da Via Sacra
A Paixão de Cristo em imagens: as representações da Via Sacra, uma história com múltiplas fontes.
A origem da Via Sacra funde-se com a peregrinação dos primeiros cristãos a Jerusalém. O mais antigo testemunho conhecido é o de Éteria [1], um nobre da Galícia, Espanha, que, no século IV, visitou os lugares santos e participou de liturgias locais. Quatro períodos marcaram a evolução dessa devoção.
As representações da Via Crucis são presentes em todas as Igrejas do mundo.
As representações da Via Crucis são presentes em todas as Igrejas do mundo. (Reprodução/ Pixabay)
Por Josette Saint-Martin

A partir do século XII, elementos de devoção à Paixão de Cristo se desenvolveram, como à Pietà, às chagas de Cristo Salvador, à Santa Face. A chegada à Terra Santa dos franciscanos, a quem a tutela dos lugares santos é confiada no início do século XIV, estrutura as peregrinações organizadas nos locais da Paixão. Não é ainda uma Via Crucis (ou Via Sacra), mas uma visita aos lugares mencionados nos Evangelhos ou nos livros que relatam a vida de Cristo. A peregrinação à Terra Santa foi, na Idade Média, um ato essencial da vida religiosa. Mas no século XVI, a jornada foi se tornando tornando cada vez mais cara e mais incerta com a afirmação do poder otomano nessa região, por isso, as práticas alternativas foram se desenvolvendo.

O século XV marca o início da iconografia da 'Via Sacra'

A partir do século XV, um ponto de viragem surgiu com o desenvolvimento da devoção às "quedas da paixão" ou, na Alemanha e nos Países Baixos, "quedas sob a cruz". Além disso, na Alemanha e em Roma, as "quedas de Cristo" são veneradas, às vezes, seguindo um caminho marcado de colunas erguidas e levando a uma Igreja.

Muitos Calvários florescem na Europa, caminhos devocionais que constituem a forma primitiva da Via Sacra. Se há uma queda, há uma parada e ao mesmo tempo aparece a devoção às Estações de Cristo cujo número varia de seis a dezoito em certos casos. A diversidade também prevalece também no caminho proposto, que pode começar com a despedida de Jesus de sua mãe, no Jardim das Oliveiras ou, em outros casos, com a aparição de Jesus diante de Pilatos. A iconografia da Via Sacra começa a tomar forma neste momento. Adam Kraft erigiu entre 1477 e 1508, em Nuremberg, a pedido de um burguês em retorno de Jerusalém, sete estações terminando com uma dedicada à Nossa Senhora da Piedade. Por outro lado, em sua peregrinação espiritual, a carmelita flamenga Jan Pascha2 menciona catorze estações.

No século XVI, o comerciante de tecidos Romanet Boffin, que morava em parte do que era o Império Romano, descobriu a Via Sacra de sete estações de Freiburg e decidiu erguer um similar em sua cidade. No século XVII, na França, por outro lado, encontramos um dos lugares com mais devoção às estações da Via Sacra, Mont-Valérien, com suas capelas marcando 11 estações.

Enquanto as Estações da Cruz ainda existem em uma estrutura de doze paradas, uma nova proposta com catorze começou a ganhar terreno no século XVIII. O trabalho do cientista holandês Andrichomius3, baseado na Terra Santa, contribuiu grandemente para a harmonização do número delas. Com o apoio de Clemente XII, que em 1731 fixou o número de catorze, esta fórmula das Estações da Cruz foi difundida nas igrejas paroquiais e os conventos franciscanos a adotaram. Um dos seus grandes promotores foi São Leonardo de Port Maurice, falecido em 1751, que estabeleceu uma estação em cada lugar onde pregava em missão, sendo a mais famosa as Estações da Cruz do Coliseu, abençoada em 1750.

Uma prática que se espalha na França no século XIX

No século XIX, a prática se espalhou sob a Restauração, quando os missionários investem no campo da pastoral em uma população muito descristianizada após a Revolução Francesa. É neste momento que o caminho que começa com o julgamento e termina com a sepultura de Cristo, é introduzido na França, através de padres, imigrantes da Itália na época da Revolução, e que depois voltaram para a França.

As representações figurativas se cruzam na história e são o resultante, por um lado, de peregrinações à Terra Santa e, por outro lado, de imitações popular destas peregrinações, mas também da harmonização e equilíbrio realizado por estudiosos. Os Mistérios rezados no coro da igreja como o Mysterium resurrectionnis de Jesus Cristo, também contribuíram para familiarizar as pessoas e artistas nessas imagens que catequizavam visualmente os espectadores da Idade Média sobre a paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo.

Assim, a evolução das representações de cenas da Paixão de Cristo seguiu a sensibilidade cristã e a Cruz permanece hoje como uma apresentação estruturada em torno de dois polos: A meditação sobre a Paixão e os passos de Jesus acompanhado por um meio visual diretamente acessível que joga com a sensibilidade e a fé, a memória e a consciência, do povo fiel ao amor de Cristo.

Perguntas e respostas

Não fizeram nenhuma pergunta ainda.

Faça a primeira!