Memória E Exílio
em 12x
Estoque disponível
+100 vendas
- Você tem 30 dias a partir da data de recebimento.
- Compra GarantidaVai abrir em uma nova janela, receba o produto que está esperando ou devolvemos o dinheiro.
LIVRARIA PULSIONAL
+100
Vendas concluídas
Oferece um bom atendimento
Entrega os produtos dentro do prazo
Devolução grátis
Você tem 30 dias a partir do recebimento do produto para devolvê-lo, não importa o motivo!
Meios de pagamento



Características do produto
Características principais
Título do livro | MEMÓRIA E EXÍLIO |
---|---|
Autor | Douek, Sybil Safdie |
Idioma | Português |
Editora do livro | Editora Escuta |
Edição do livro | 1ª EDIÇÃO |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2003 |
Outros
Quantidade de páginas | 240 |
---|---|
Altura | 21 cm |
Largura | 14 cm |
Peso | 320 g |
Gênero do livro | Filosofia e psicologia |
ISBN | 9788571372177 |
Descrição
Assim como a história concebida por Benjamin não é uma sucessão ininterrupta de acontecimentos, inscrevendo-se mais no tempo dos calendários do que no dos relógios, a filiação, tal como pensada por Mosès, Trigano ou Rosenzweig, também não é sucessão automática em que o filho apenas repete a experiência do pai, mas diz respeito ao tempo das gerações, tempo descontínuo no qual vêm se introduzir a morte e o novo.
A tradição, a cada vez, corre o risco de morrer, e a palavra, de emudecer: é nesse hiato, nessa possibilidade da morte, do esquecimento e do silêncio que nascem tanto a possibilidade de uma fala como de uma memória. Portanto, tanto uma história lisa e sem fraturas quanto uma tradição sem interrupções e perigos são "armadilhas" do conformismo: a primeira porque escreve a história dos vencedores e a segunda porque se afasta do tempo e da história para criar verdades eternas e imutáveis.
A ênfase na renovação não significa, de modo nenhum, recusa da tradição, mas uma nova concepção de tradição, que inclui o esquecimento e a fragilidade da narrativa e que precisa, hoje, de uma escuta mais atenta e tenaz. Assim como Benjamin queria escrever uma outra história, que pudesse "salvar" o passado, parece também ser possível libertar a tradição, inscrevendo nela novas possibilidades, novos significados colocados pelo "tempo de agora". Tradição e renovação não mais se excluem.
Perguntas e respostas
Qual informação você precisa?
Pergunte ao vendedor
Não fizeram nenhuma pergunta ainda.
Faça a primeira!