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Características do produto
Características principais
Autor | Tony Sanchez |
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Idioma | Português |
Editora do livro | Editora Sapopemba |
É kit | Não |
Capa do livro | Mole |
Volume do livro | Único |
Ano de publicação | 2024 |
Outros
Quantidade de páginas | 448 |
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Altura | 21 cm |
Largura | 14 cm |
Peso | 540 g |
Tradutores | Letícia Lopes Ferreira |
Gênero do livro | Biografia e histórias reais |
Idade mínima recomendada | 18 anos |
Descrição
Se você quer saber o que é circular em meio à banda de rock mais perigosa do mundo, acompanhe Tony Sanchez nessa montanha-russa caótica com os Rolling Stones. Em "Eu fui traficante do Keith Richards", esse fotógrafo-guarda-costas-faz-tudo conta, com riqueza de detalhes, o que aprontou com os Stones entre a segunda metade dos anos 1960 e boa parte dos 1970. Particularmente, com dois dos integrantes mais alucinados – primeiro, com Brian Jones; depois, e por mais tempo, com Keith Richards. Massagear seus egos atendendo os pedidos mais absurdos possíveis e alimentá-los com quantidades retumbantes de drogas eram parte de suas atribuições.
Neste livro de memórias, Sanchez conta como foi viver a 200 quilômetros por hora para acompanhar de perto a espiral de insanidade em que mergulharam Brian e Keith. Sem poupar ninguém – nem a si mesmo –, narra histórias capazes de colocar qualquer mortal atrás das grades por um bom par de anos. Mostra, do alto da fase mais espetacular dos Stones, como Keith, que em pouco tempo pulou das ruas da classe trabalhadora de Londres para as suítes dos hotéis mais caros do mundo, enxergava tudo lá de cima. E como o guitarrista desprezava qualquer coisa que lhe remetesse a uma vida ordinária. Nem que para isso fosse necessário, muitas vezes, se atirar no abismo.
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