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Características principais

Título do livro
CADERNOS DO CARCERE - VOL. 02 - (0233)
Subtítulo do livro
Cadernos do Cárcere - Vol. 02
Série
Filosofia
Autor
Gramsci, Antonio
Idioma
Português
Editora do livro
Civilização Brasileira
Edição do livro
Filósofos
Capa do livro
Mole
Volume do livro
Filósofos
Com índice
Sim
Ano de publicação
20
Marca
Civilizacao Brasileira

Outros

Quantidade de páginas
322
Altura
15,5 cm
Largura
22,5 cm
Peso
440 g
Material da capa do livro
Mole
Com páginas para colorir
Sim
Com realidade aumentada
Sim
Tradutores
Português
Gênero do livro
Filosofia
Subgêneros do livro
Filósofos
Tipo de narração
Cadernos do Cárcere - Vol. 02
Versão do livro
Filosofia
Tamanho do livro
Médio
Coleção do livro
Cadernos do Cárcere - Vol. 02
Idade mínima recomendada
3 anos
Escrito em letra maiúscula
Sim
Quantidade de livros por kit
1
ISBN
9786558020233

Descrição

Este volume constitui uma autocrítica: Gramsci questiona qual deve ser o papel representado pelos intelectuais num cenário de inflamada luta política. Para organizar sua análise, Gramsci investiga a educação como processo de ação e instrumento de luta, além do lugar dos jornalistas na divulgação dos acontecimentos. Esta edição brasileira dos Cadernos do cárcere foi organizada por Carlos Nelson Coutinho, reconhecido internacionalmente como um dos maiores especialistas no pensamento de Gramsci, com a colaboração de Luiz Sérgio Henriques, editor da revista eletrônica Gramsci e o Brasil, e de Marco Aurélio Nogueira, professor livre-docente’ da Universidade Estadual Paulista. “Uma nova geração de estudiosos passa a ter agora acesso direto aos textos originais nos quais Gramsci expõe suas concepções a respeito do Estado e da sociedade civil, bem como sobre o bom senso e o senso comum, sobre hegemonia e coerção, sobre a revolução passiva e a democracia cosmopolita, sobre guerra de posição e guerra de movimento, sobre o conformismo e o nacional-popular, ou sobre os intelectuais e a organização da cultura.” - Leandro Konder“Quando os Cadernos do cárcere começaram a ser publicados na Itália, em 1948, ficamos sabendo que, durante o fascismo, o marxismo teórico não estivera morto. O mais original intérprete de Marx, depois de Labriola, havia escrito suas obras maiores — ‘für ewig’, como eles as definiu — precisamente nos anos do fascismo triunfante. O marxismo de Gramsci não era o marxismo dos professores. Gramsci trocara os estudos universitários pela luta política e fora um dos fundadores do Partido Comunista Italiano. Tratava-se de um marxismo que não se punha à prova apenas diante dos problemas filosóficos tradicionais, mas que enfrentava problemas reais do nosso tempo: Gramsci era marxista no sentido de que prolongava na direção da crítica da política a obra que Marx desenvolvera tendo como referência particular a crítica da economia política.” -Norberto Bobbio

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