Ainda Hoje Quando Chove
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Características do produto
Características principais
Título do livro | Ainda Hoje Quando Chove |
---|---|
Autor | Castilho, Diana |
Idioma | - |
Editora do livro | URUTAU EDITORA |
Capa do livro | Mole |
Marca | Urutau Editora |
Modelo | Modelo Padrão |
Outros
Quantidade de páginas | 80 |
---|---|
Altura | 16,5 cm |
Largura | 13 cm |
Peso | 450 g |
Gênero do livro | - |
Tipo de narração | Manual |
ISBN | 9786587938929 |
Descrição
Desde o primeiro livro de Diana Castilho, acompanhamos o surgimento de uma voz polifônica. Por um lado atrevida, irônica, desbocada, política e, simultaneamente, introspectiva e poética, dedicada a desvendar os labirintos da existência. Se a sexualidade e o desejo feminino foram a matéria-prima de Lubrificada, lançado em 2021, um ano depois, ao publicar Há Solidões, a inspiração foram as múltiplas formas como a solidão nos atravessa e não necessariamente de forma negativa. Já neste novo livro percebemos outras modulações. A memória, a família e a infância ganham destaque. Em Ainda hoje quando chove memórias da carne, Diana Castilho aproxima-se da prosa, sem abandonar a poesia, para construir uma espécie de autobiografia poética não linear, que mistura passado e presente, mas sem abandonar a projeção de futuros. Os poemas são breves instantâneos (flashes, cenas, memórias entrecortadas) que articulam concisão e força para montar uma imagem, sempre em devir, da identidade múltipla da poeta: mulher, mãe, filha, feminista, artista, anarquista. Os grandes acontecimentos da adolescência estão presentes: o primeiro beijo, a primeira transa, a angustiante escolha entre crescer e não crescer, a percepção de que os pais também falham, os abusos. O luto, como consequência de todas essas perdas, que, embora funcione como espécie de linha transparente a alinhavar os poemas, não confere um tom melancólico ao livro. Muito pelo contrário. O que descobrimos, ao ler a poesia de Diana Castilho, é que ela transforma a própria vida em matéria de invenção afirmativa e potente. Tornar-se mulher é um processo difícil, lento, cheio de encruzilhadas e de dores. Ao ter coragem de contar sua história, e assim reinventá-la por meio da escrita, Diana Castilho nos inspira a pensar e reescrever nossos próprios percursos e devires. Flávia Péret
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