Nossos Mortos ( A.-d. Sertillanges )
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Características do produto
Características principais
Título do livro | Nossos mortos |
---|---|
Autor | Olavo de Carvalho,A.-D. Sertillanges |
Editora do livro | Kírion |
Edição do livro | 1 |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2024 |
Marca | Kírion |
Modelo | Nossos mortos |
Outras características
Quantidade de páginas | 76 |
---|---|
Altura | 21 cm |
Largura | 14 cm |
Peso | 0.116 kg |
Material da capa do livro | Cartão |
Com páginas para colorir | Não |
Com realidade aumentada | Não |
Gênero do livro | Religião - Cristianismo |
Tamanho do livro | 14.00 x 21.00 x 0.50 cm |
Idade mínima recomendada | 0 anos |
Idade máxima recomendada | 99 anos |
Escrito em letra maiúscula | Não |
Quantidade de livros por kit | 1 |
ISBN | 9788594090478 |
Descrição
Não existe vida intelectual verdadeira sem meditação sobre a realidade da morte. Não somente sob o aspecto da brevidade da vida e da fugacidade das vaidades humanas — o que de fato nos põe na justa perspectiva com relação a todos os conhecimentos —, mas porque o centro dela, o nosso eu mais íntimo, e que é o possuidor da sabedoria, não está sujeito ao tempo. A.-D. Sertillanges publicou o livreto Nos disparus em 1933, e Olavo de Carvalho proferiu a conferência Les plus exclus des exclus em 1997. Ambos os textos, agora reunidos neste volume, pertencem à longa tradição de meditações sobre a morte, o primeiro tratando sobre como devemos encarar a morte dos nossos próximos, amigos e familiares que tenhamos conhecido em carne e osso; o segundo, sobre como devemos ouvir aqueles mortos de toda a humanidade, que não devem ser excluídos do diálogo, pois que, por meio de suas obras, podem ainda falar-nos, e os quais podemos vir a conhecer mais intimamente que muitos vivos, de modo a que se tornem, também eles, nossos mortos. \"Se os mortos têm razão, não convém que os choremos. Mas, apesar da dor, também não devemos lamentar nossa situação. Presentes a si mesmos com mais plenitude, os mortos nos estão presentes com mais eficácia, se o consentirmos. São nossos professores, eles, que veem...\" — Sertillanges
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