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Madre Paulina: História, Vida, Oração e Dia de Madre Paulina
Amábile Lúcia Visintainer, que se tornou popular como Madre Paulina, foi uma católica italiana. Ela viveu entre os séculos XIX e XX e morou grande parte de sua vida no Brasil.

A religiosa é bastante cultuada em nosso país, o que se deve ao fato de ela ter sido a primeira brasileira naturalizada a se tornar santa. A sua canonização ocorreu em maio de 2002, a decreto do Papa João Paulo II.

História de Madre Paulina – Quem Foi?
Amábile, filha de Anna Pianezzer e Napoleone Visintainer, nasceu no ano de 1865, na comuna italiana de Vigolo Vattaro. Procedente de uma família bastante religiosa, a santa teve uma educação baseada nos preceitos cristãos, o que foi determinante para o caminho que ela trilharia.

Com a crise social e econômica que assolou a Itália durante o final do século XIX, a família de Amábile se viu obrigada a buscar refúgio em outro país. Assim, em 1875, eles emigraram para o Brasil, estabelecendo-se no atual munícipio de Nova Trento, em Santa Catarina.

A princípio, o vilarejo para onde os Visintainer se mudaram era bastante pequeno e desprovido; com o decorrer dos anos, porém, ele começou a crescer. Então, o padre da região decidiu desenvolver algumas atividades pastorais na vila; Amábile, que sempre demonstrou grande espiritualidade, foi designada para ser a responsável por algumas.

Todo esse processo contribuiu bastante para despertar na menina o desejo de seguir uma vida religiosa. Dessa forma, em 1895, ela professava os votos perpétuos, passando a ser conhecida como Irmã Paulina.

Algum tempo após ter tomado hábito de freira, Amábile deu início à Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição. Tudo começou com a iniciativa de construir um pequeno hospital, voltado para o atendimento dos doentes e para a educação das crianças da comunidade.

Em 1903, com a prosperidade de suas obras, Amábile foi convidada para expandir o seu trabalho por São Paulo. Então, ela, junto a outras irmãs, mudou-se para o bairro Ipiranga; lá, as religiosas começaram a se dedicar a órfãos e a ex-escravos.

Após alguns anos de prosperidade e de trabalho, um acontecimento colocou à prova as virtudes da irmã; ela passou a ser perseguida por uma mulher afortunada, que contribuía financeiramente para com a congregação. A repercussão dessa situação foi tamanha que o bispo Dom Duarte exilou Amábile, que passou a ter uma vida mais reclusa.

Uma década depois, a religiosa foi chamada, pelo mesmo bispo que a havia exilado, para retornar a São Paulo. A irmã pôde, assim, dar continuidade ao seu trabalho de maneira mais direta, ao que se dedicou até o fim de sua vida; ela faleceu em 1942, depois de anos doente.

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