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Título do livro | Guia do Processo Penal Estratégico: De acordo com a Teoria dos Jogos e MCDA-C |
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Subtítulo do livro | Guia do Processo Penal Estratégico: De acordo com a Teoria dos Jogos e MCDA-C |
Série | Guia do Processo Penal Estratégico: De acordo com a Teoria dos Jogos e MCDA-C |
Autor | ALEXANDRE MORAIS DA ROSA |
Idioma | Português |
Editora do livro | Emais Editora & Livraria Jurídica |
Edição do livro | 1ª edicao 2021 |
Capa do livro | Mole |
Volume do livro | 1 |
Com índice | Sim |
Ano de publicação | 2021 |
Quantidade de páginas | 753 |
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Altura | 25 cm |
Largura | 17 cm |
Peso | 900 g |
Material da capa do livro | PAPEL - CAPA COMUM - BROCHURA |
Com páginas para colorir | Não |
Com realidade aumentada | Não |
Gênero do livro | Direito,Jogos de Tabuleiro,Processo Penal Estratégico,Teoria dos Jogos a Metodologia Multicritério de Apoio à Decisão Construtivista |
Tipo de narração | Manual |
Tamanho do livro | Grande |
Idade mínima recomendada | 1 anos |
Escrito em letra maiúscula | Não |
ISBN | 9786586439410 |
Editora : Emais Editora & Livraria Jurídica; 1ª edição (7 abril 2021)
Idioma : Português
Capa comum : 753 páginas
ISBN-10 : 6586439418
ISBN-13 : 978-6586439410
Dimensões : 25 x 17 x 3 cm
A proposta reconhece, desde o início, que o Sistema Penal está direcionado, em geral, à gestão da exclusão, orientado por preçonceitos de cor, de gênero, de “classe” (racismo, sexismo, misoginia, transfobia etc.), enfim, intolerante para com a diferença. O Guia Estratégico se propõe a identificar no Esquema Decisório dos Agentes Processuais indicadores de intolerância para o fim de criar Planos de Ação específicos, principalmente pelo caráter indireto e difuso das práticas discursivas intolerantes e inconstitucionais (de maneira dolosa ou culposa, mas sempre com a responsabilidade do lugar: o grau de alienação do agente processual pode impedir que sequer se dê conta da apropriação do discurso intolerante, mas isso não é causa suficiente do afastamento de sua responsabilidade pessoal). O modelo preditivo, ao estabelecer os padrões decisórios, vale-se dos dados e informações produzidos por humanos. A consequência é que os padrões identificados não são culpa do algoritmo e sim dos dados (humanos) que serviram de base de treinamento. Se os dados forem racistas e sexistas, o modelo produzido pelo algoritmo também será. Ao mesmo tempo que técnicas podem auxiliar, dentre elas a “análise textual”, motivo pelo qual mitigar os efeitos dos vieses pode contar com o apoio das máquinas. O que se pode dizer é que as decisões humanas continuarão a ser tomadas por vieses sexistas, racistas, preçonceituosos explícita ou implicitamente, porque a subjetividade preçonceituosa opera de modo silencioso. Podemos construir mecanismos de apoio à decisão mitigando o efeito de fatores enviesados, além de propiciar que fiquem em evidência, como é o caso da MCDA-C. Mas para isso será preciso aliar o poder cognitivo da máquina com decisores, cientes de que vieses e heurísticas operaram de maneira automática e implícita em seus julgamentos. Aumentar as possibilidades de identificação, conexão e de enfrentamento será o desafio.
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