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Características do produto

Características principais

Marca
Redelease
Modelo
2004
Tipo de resina
Epóxi
Peso da unidade
150 g

Outros

Superfícies aptas
Artesanato, Bijuterias, Biojoias, Decoração, Doming, Fabricação de barcos, Fabricação de piscinas, Indústria automobilística, Joias de Resina, Laminados com Fibras Especiais, Marca-páginas, Mesas Resinadas, Porcelanato Líquido, Porta-copos, river Table
Tempo de secagem
24 h

Descrição

O sistema de Resina Epoxi 2004 com Endurecedor 3154 sem dúvidas é um dos sistemas mais versáteis no mercado, podendo ser utilizado nas mais diversas aplicações, desde laminações com fibras especiais, encapsulamento, adesivos, massas, porcelanato líquido, pisos industriais, mesas resinadas (river table) e artesanatos em geral.



O sistema Resina Epoxi 2004 com endurecedor 3154 possuí excelente transparência e ótima retenção de cores permitindo que o usuário faça misturas de pigmentos em pasta, pigmentos em pó e corantes líquidos (Consultar equipe de atendimento e departamento técnico para verificar opções de pigmentações). Além disso, o sistema tem ótima aceitação de cargas e aditivos utilizados para dar outros fins específicos nas mais diversas aplicações.



Este sistema epóxi é indicado para ser usado em formulações isentas de solventes e que necessitem de transparência ou boa retenção de cores. Sistemas curados com este endurecedor não apresentam superfície oleosa ("blushing") mesmo quando usados à temperatura ambiente, sendo ou não em película.

Quantidade:

100g de Resina
50g de Endurecedor



Exemplos de aplicação



- Mesas Resinadas river Table no selamento das superficies, e aplicações onde a resina estará colorida (Precisa ser aplicada em camadas finas)
- Biojoias pigmentadas
- Laminados com Fibras Especiais como Carbono, Aramida e/ou Fibra de Vidro
- Porcelanato Líquido
- Doming
- Artesanato
- Joias de Resina
- Peças com flores e plantas desidratadas
- Porta-copos
- Marca-páginas
- Peças fundidas ou moldadas com ou sem reforço de Fibra de Vidro
- Indústria automobilística
- Fabricação de barcos
- Fabricação de piscinas, banheiras e caixas d'água
- inquedos e laminados em geral
- Decoração
- Bijuterias
- Estátuas
- Bottons
- Aplicação de Colas/Massas Pastosas
- Revestimento de Pisos Industriais
- Encapsulamentos, Adesivos, Tubulações
- Micarta, Criação de cabo de facas
- Acabamentos vitrificados em madeira, alvenaria e etc.
- Outros.




Vantagens



- Excelente transparência e boa retenção de cores
- Boa fluidez
- Facilidade de Processamento
- Contração mínima. Não libera subprodutos
- Excelentes propriedades dielétricas com alta isolação
- Resistência química elevada, especialmente ao intemperismo e umidade
- Estabilidade aos ciclos térmicos, impactos e ações mecânicas.
- Boa adesão. Alta dureza e resistência à abrasão
- Fácil impregnação na aplicação em laminação
- Alto poder de adesão
- Por ser um produto de baixa viscosidade, as bolhas que surgirem na manipulação serão facilmente estouradas



Informações úteis



- Proporção recomendada é de 100% de Resina Para 50% de Endurecedor em MASSA/PESO. Exemplo: 100g de Resina, para 50g de Endurecedor. A proporção estequiométrica é uma das partes fundamentais de uma aplicação de qualidade. No geral uma quantidade menor de endurecedor diminui a densidade de entrecruzamento, portanto as propriedades físicas deste polímero são inferiores. Da mesma forma que uma quantidade bem menor de epóxi leva a formação de material com estrutura mais linear cujas propriedades físicas serão bem inferiores, e a consequência disso é um material sensível aumidade e CO 2 (aumentando o índice de blushing ou outros defeitos superficiais)

- Alta resistência química

- Alta resistência mecânica se utilizada com Fibras

- Baixa contração.

- Deixar a Resina sempre curando em temperatura ambiente maior que 18°C

- A homogeneização precisa ser feita com muito critério para que a reação ocorra perfeitamente. Caso tenha dúvidas acesse nosso canal no Youtube.

- O uso de estufas como auxílio de cura do produto aumenta a resistência. Exemplo: pós-cura com estufas, levando a peça a ficar entre 60° C a 80° C
por 6 a 8 horas aumentará cerca de 10 a 15% nas características químicas e físicas do sistema final



Dica



Bolhas na resina, costuma ser o grande fantasma de quem quer fazer aplicações, com bom acabamento superficial ou com transparência. Eles costumam atrapalhar estética e tecnicamente, ao ondular e deixar crateras na superfície, e aerar o interior da mistura. Os sistema epóxi em si não geram bolhas na reação. As bolhas são provenientes da manipulação. Elas são provocadas na dosagem, mistura e derrame. Portanto é importante a atenção na hora do uso. Evite derramar muito alto na dosagem, procurando despejar o mais próximo possível da borda do recipiente, ou escorrendo pela parede, podendo inclinar levemente o recipiente.

Quando misturar, fazer uma mistura uniforme, com movimentos contínuos, mas sem grandes agitações e redemoinhos. Se for realizar a mistura com um misturador, procurar ser em baixa velocidade e afundar o máximo possível a haste. Após a mistura, derramar o mais próximo possível da superfície ou através de um duto ou calha.



Existem alguns artifícios que ajudam a eliminar as bolhas superficiais:



- Aditivos como siladit 12, siladit 30 e siladit 53, que são misturados ao sistema, que baixam a tensão superficial e facilitam a subida e estouro das bolhas. (Consulte a equipe de atendimento ou o departamento técnico para receber mais informações técnicas dos aditivos



- Ferramentas que “furam” as bolhas como rolos cheios de pontas.



- Soprador térmico, que dá um choque de calor na bolha, fazendo ele cair de viscosidade pontualmente e estourar. Deve ser passado muito rapidamente o mais rente possível, sem tocar. Não se demorando em um único ponto, pois este calor também pode acelerar o endurecimento, deformando a superfície.



- Maçarico de acetileno, que usa o mesmo principio do soprador. Porém muito cuidado! Isto só é aconselhável para quem tem conhecimento e experiência, pois se trata de chama viva com cilindro de alta pressão.



- Uso de spray quebra bolhas SB 73 com aditivos de baixa tensão superficial, que são aspergidos na superfície, e não alteram as características do sistema epóxi, quebrando as bolhas superficiais instantaneamente.



O recomendado é que use uma combinação destas técnicas, pois será mais efetivo o resultado final, além de uma resina com baixa viscosidade.



Outro ponto importante a se verificar, é quanto aos materiais que ficarão em contato com a resina. Materiais porosos como madeira, concreto, espuma, pedras ornamentais, etc, devem ser seladas antes com uma resina epóxi, para evitar que o ar de dentro delas saia. Evite também peças que estejam úmidas e “verdes”. Dependendo do calor gerado pela reação da resina, ele pode “forçar” a saída do ar e materiais voláteis, contidos nestes materiais porosos, “fervendo” a resina. È importante que todos os materiais que estarão em contato, estejam muito bem seca e limpa, livre de impurezas, partes frágeis, vernizes, ceras, oleosidades, tintas e outros, estando o mais puro e natural possível. Com isso evita-se que a resina manche ou fique cheio de bolhas de ar proveniente destes materiais. (Trecho retirado da apostila ''Não jogue Epoxi fora'' de Clovis Sakamoto)

Garantia do vendedor: 3 meses

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