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Características do produto
Características principais
Marca | Artesanato Perola |
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Fabricante | Artesanato Perola |
Modelo | Imagem de são jose de botas 37 cm em resina |
Personagem | Imagem de são jose de botas 37 cm em resina |
Tipo de obra | Réplica |
Tipo de escultura | RELIGIOSA |
Cor | Branco |
Outros
Temática da escultura | Religião |
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Material | Resina |
Comprimento x Largura x Altura | 9 cm x 17 cm x 37 cm |
Descrição
Imagem de sao jose de botas
Altura 37 cm
Largura 17 cm
Comprimento 9 cm
Confeccionada em resina
Algumas imagens de são josé, pai putativo de jesus cristo, mostram o humilde carpinteiro usando botas. Acredita-se que a inovação pretende lembrar a condição de caminhante que ele desempenhou ao fugir para o egito, levando sobre o lombo de um burro maria e o menino jesus. No tempo em que josé viveu na palestina, era comum o uso de sandálias. Apenas as pessoas portadoras de bons recursos e os romanos usavam calçados feitos com maior requinte. Estes calçados tinham sola grossa e alta, protegendo os pés e chegavam até no meio das pernas.
Na antiga grécia, os deuses eram retratados usando este tipo de calçado, denominado kóthournos. Este tipo de bota se atava pela frente e era usado sobre tudo pelos atores trágicos. O kóthourno era uma espécie de calçado simbólico de alta dignidade, destinado aos deuses, semi-deuses e heróis lendários. Os romanos, notadamente os militares de alta patente, os magistrados e os nobres o adotaram, denominado-o cothurno. Os franceses também agiram da mesma forma, imitando os neerlandeses, que se referiam ao calçado como brozekem, evoluindo, no francês antigo para brosequim. Em português, a palavra passou a ser escrita borzeguim, isto é, uma botina cujo cano é fechado com cordões.
A idéia de perpetuar a imagem de são josé trajando botas deve ter ganhado reforço nos quartéis militares portugueses, onde se exigiam dos freqentadores, bilhetes denominados santo e senha, em que se anotava a senha com o nome dum santo, para reconhecimento do portador. O bilhete funcionava como sinal previamente combinado para se conhecer, sem indiscrição, quem era partidário e quem era adversário. Assim, muitos adotavam a palavra botas como senha e josé, como santo. Em decorrência do hábito surgiram são joão das botas, são miguel das botas, etc.
Segundo relatam antigos moradores de macapá, havia uma imagem de são josé no frontispício do portão principal da fortaleza. O dedicado esposo de maria santíssima estava representado com botas. No altar da capela havia outra imagem regularmente confeccionada, onde o santo aparecia usando sandálias rústicas. Conta-se que, depois que a fortaleza foi desartilhada, na década de 1920, a imagem de são josé de botas foi retirada do frontispício do portão principal e transferida para a igreja matriz, sendo colocada no altar mor, na primeira banqueta, à frente de são josé padroeiro da cidade. Por obra de alguém que não suportava ver a fachada do forte sem a presença do santo de botas, a imagem sempre reaparecia no espaço tradicional. Muitos fiéis tomavam este fato como milagre, menos o padre júlio maria lombaerd, que teria descoberto o autor da marmotice e lhe passou um descompostura federal.
Gravura de são josé de botas, tendo à mão direita um ramo de lirio, a flor que o caracteriza como o homem justo escolhido pela providência divina para ser o esposo de miriam ou maria, a mãe de jesus cristo. Na época do brasil colonial, essa gravura era a representação do santo tido como senhor patriarcal dos homens bons,brancos e livres.
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