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Características principais

Título do livro
Vence-Demanda: Educação e Descolonização
Autor
Rufino, Luiz Gustavo B.
Idioma
Português
Editora do livro
MORULA EDITORA
Capa do livro
Mole
Marca
Morula Editora
Modelo
Modelo Padrão

Outros

Quantidade de páginas
84
Altura
19 cm
Largura
12 cm
Peso
400 g
Gênero do livro
-
Tipo de narração
Manual
ISBN
9786586464566

Descrição

A educação como ferramenta de insubordinação contra o assombro colonial, como instrumento de transgressão das hierarquias do poder. Este pode ser um breve resumo do que Luiz Rufino apresenta nesta coletânea de artigos sobre educação e descolonização. Pensada não para gerar conformidade, mas divergência, a educação é a força que possibilita o processo de descolonização. A partir dessas premissas Rufino levanta discussões relevantes e atuais sobre o processo educacional, além de apontar caminhos. Nos sete artigos que compõe a obra, o autor traz para o centro do debate a descolonização como tarefa da educação, fala da importância da desaprendizagem , da educação como prática da liberdade, realiza o encontro entre Exu e Paulo Freire, fala da gira descolonial como uma contínua batalha do colonizado na tentativa de deslocar a ordem vigente, da escola do sonho, aquela que deve ser habitada pelo conflito, pelo questionamento e finaliza lembrando que brincadeira é coisa séria. Se a escola tem sido ao longo do tempo um espaço estratégico para a propagação da agenda curricular colonial, ela é também um lugar necessário para a emergência da descolonização, principalmente por ser potente ao cruzo de inúmeras práticas de saber, ser arrebatada pela imprevisibilidade e inventividade dos cotidianos e concentrar parte dos corpos políticos que, ao longo do tempo, são alvos dessa engenharia de destroçar vida e esperança. _______ Somos seres inconclusos e estamos a atravessar a existência na relação com tudo que aqui faz morada . Essa é uma das fortes reflexões que atravessam as páginas do livro do professor Luiz Rufino. Uma reflexão urgente em tempos de acirramento da violência e das desigualdades no mundo. Há uma batalha em curso. A ardilosidade colonial do passado e que se arrasta no presente passou a ser mais desvelada e os movimentos sociais e ações coletivas estão mais alertas e prudentes. Quando a sabedoria ancestral é o eixo central da nossa forma de ver o mundo, passamos a enxergar a vida como ela é e não como as forças opressoras desejam que a vejamos. Nesse processo de acirramento das tensões em torno de projetos de vida, de sociedade e de Estado, emergem com força saberes, experiências e tecnologias ancestrais que nos mantêm de pé e vivos. É nessa confluência de forças antagônicas que a educação se realiza e os diferentes projetos de educação disputam espaço e lugar. Àquelas e àqueles que lutam por justiça social e cognitiva se demanda uma postura firme, uma escolha consciente e responsável diante de um projeto de educação que se quer realizar. Uma educação comprometida com a vida e com direitos. Uma educação descolonizadora, emancipatória e antirracista que não nega nem acoberta os conflitos, mas enfrenta-os. E, por isso, posiciona-se ao lado daqueles e daquelas que sofrem, que são oprimidos e discriminados. Como nos alerta o professor Luiz Rufino, o que cruza e imanta a educação e a descolonização é a emergência de parir seres capazes de cumprir os ciclos, avivar a memória e libertar o corpo em toda sua amplitude do jugo dessa plataforma instalada há mais de quinhentos anos .

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