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Características principais

Subtítulo do livro
Ensaio sobre o Paradigma Virtual em Psicologia
Autor
Marcio José de Araújo Costa
Idioma
Português
Editora do livro
Appris
Capa do livro
Mole
Com índice
Sim
Ano de publicação
2022

Outros

Quantidade de páginas
255
Altura
23 cm
Largura
16 cm
Peso
360 kg
Com páginas para colorir
Não
Com realidade aumentada
Não
Coleção do livro
PSICOLOGIA E SAUDE MENTAL
Escrito em letra maiúscula
Não

Descrição

O livro Tempo e Espírito: ensaio sobre o paradigma virtual em psicologia busca pensar um problema fundamental às ciências do espírito (conhecidas também como Ciências Humanas), mais particularmente à Psicologia: qual é o estatuto ontológico do pensamento? Problema antigo, que remete aos pré-socráticos e a Platão, perpassando toda a filosofia, tal questão se atualiza por meio da filosofia contemporânea, a partir de Deleuze, Bergson e Espinosa, entre outros intercessores. A novidade do presente trabalho situa-se na articulação entre o pensamento e o Tempo, considerando que esse último pouco é pensado na história da filosofia. Dividido em duas dissertações, que podem ser lidas de maneira independente, na primeira concebe-se o pensamento como tempo e ato, aproximando-se da noção de potência. Superando uma metafísica transcendente que separa mente e corpo, pensamento e extensão, Deus e Natureza, o autor busca pensar uma metafísica da imanência que explique melhor a dualidade epistemológica sem reduzir, como é costume fazer, o pensamento ao corpo. Por meio dessa colocação de problema, na segunda dissertação o autor empreende uma cartografia do que ele chama de desintegração da atualidade, em que os corpos, os discursos e as imagens, por meio da tecnologia e da mundialização capitalista, são hiperconectados e desterritorializados, produzindo uma mutação da subjetividade contemporânea em direção ao espírito. Virtualizar- se ou pensar o espírito como fluxo de tempo quer dizer que os sujeitos começam a se perceber como ato e ação, e menos como formas e padrões. Tal como na metafísica antropofágica de Viveiros de Castro, a metafísica do tempo busca pensar os sujeitos como perspectivas de uma vida, que podem usar dos corpos, imagens e discursos segundo um sentido de composição de uma vida comum que pode vir a implodir os poderes vigentes — tal como Nietzsche previu, chamando essa mutação de grande política e transvaloração de todos os valores. Usando referências da Filosofia, da Psicologia, da psicanálise, da Física, da literatura, o ensaio constrói um pensamento híbrido, mutante e minoritário, como indícios para essa necessária transformação do pensamento nesses tempos do fim, que assombram a contemporaneidade.

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