Livro O Processo De Gestação E Parto De 21 Anos De Ditadu...
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Características do produto
Características principais
Título do livro | O processo de gestação e parto de 21 anos de ditadura militar no Brasil |
---|---|
Subtítulo do livro | Volume 1 |
Série | Não aplicável |
Autor | Nilson Nobuaki Yamauti |
Idioma | Português |
Editora do livro | Clube de Autores |
Edição do livro | 1 |
Cor da capa | Colorido |
Capa do livro | Mole |
Volume do livro | 1 |
Com índice | Não |
Ano de publicação | 2014 |
Outras características
Quantidade de páginas | 440 |
---|---|
Altura | 21 cm |
Largura | 14 cm |
Peso | 702 g |
Material da capa do livro | Papel |
Com páginas para colorir | Não |
Com realidade aumentada | Não |
Tradutores | Não aplicável |
Gênero do livro | Ciência política,Ciências Humanas e Sociais,Geografia E Historia |
Subgêneros do livro | História & Teoria,Política Econômica,Relações Internacionais |
Tipo de narração | Não aplicável |
Coleção do livro | Não aplicável |
Acessórios incluídos | Não aplicável |
Idade mínima recomendada | 16 anos |
Idade máxima recomendada | 100 anos |
Descrição
O processo de gestação e parto de 21 anos de ditadura militar no Brasil - Volume 1, de Nilson Nobuaki Yamauti.
Goulart havia montado uma base de apoio militar e sindical muito poderosa. Os próprios golpistas sabiam que não teriam chances num enfrentamento direto com a base de apoio do presidente. Por isso, buscaram apoio da imprensa e de setores da sociedade, da Igreja e das Forças Armadas para tentar corroer a legitimidade do governo.
A rebelião dos marinheiros ocorrida entre 25 e 27 de março modificou toda a situação. O presidente teve a sua base de apoio militar destruída após demitir o ministro da Marinha e anistiar os marinheiros insubordinados. Estes tinham promovido a rebelião para protestar contra algumas decisões do ministro Silvio Frota. A decisão do presidente deixou quase todos os oficiais das Forças Armadas indignados. Goulart tinha atentado contra os princípios da hierarquia e da disciplina que sustentavam a corporação militar.
O governo norte-americano vinha apoiando os conspiradores que pretendiam derrubar Goulart. Apoiado por comunistas e sindicalistas, o presidente prejudicava os interesses dos Estados Unidos no Brasil tomando decisões de cunho nacionalista e popular. No dia 31 de março de 1964, o governo Lyndon Johnson decidiu enviar uma força tarefa para o Brasil com a finalidade de dar apoio militar aos conspiradores.
Quando essa informação chegou ao Brasil, os conspiradores conquistaram o apoio dos oficiais das Forças Armadas que continuavam indecisos mesmo indignados com o chefe do governo. Assim, o movimento militar que tinha sido desencadeado pelo general Mourão Filho ganhou a força de um tsunami.
Goulart resolveu não resistir ao golpe. Queria adotar a mesma estratégia de Vargas em 1945: aceitar a deposição e retornar ao poder candidatando-se nas próximas eleições presidenciais para retornar ao poder nos braços do povo.
Pela primeira vez na história da República, os militares decidiram não devolver o poder aos civis. Goulart exilou-se no Uruguai e nunca pôde retornar ao Brasil. Os militares decidiram assumir o poder para estabelecer a ordem e para implementar um projeto de construção da nação que eles julgaram o mais adequado para o Brasil.
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