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Características do produto

Características principais

Título do livro
Duas viagens ao Brasil
Subtítulo do livro
DUAS VIAGENS AO BRASIL
Série
História
Autor
Staden, Hans
Idioma
Português
Editora do livro
LPM
Edição do livro
História do Brasil
Capa do livro
Mole
Com índice
Sim
Ano de publicação
20

Outras características

Quantidade de páginas
192
Altura
14 cm
Largura
21 cm
Peso
278 g
Material da capa do livro
Mole
Com páginas para colorir
Sim
Com realidade aumentada
Sim
Tradutores
Português
Subgêneros do livro
História do brasil
Versão do livro
historia
Tamanho do livro
Médio
Coleção do livro
Duas Viagens ao Brasil
Escrito em letra maiúscula
Sim
Quantidade de livros por kit
1
ISBN
9786556661476

Descrição

Introdução de Eduardo Bueno

Duas vezes em meados do século XVI, o mercenário e arcabuzeiro alemão Hans Staden (c.1524-c.1576) aportou nas costas do recém descoberto Brasil. A primeira, em 1549, passando por Pernambuco e pela Paraíba; e a segunda, em 1550, quando chegou na ilha de Santa Catarina, dirigindo-se posteriormente à capitania de São Vicente, no litoral sul do atual estado de São Paulo. Na segunda viagem, como viera a bordo de um navio espanhol, foi preso pelo governador-geral da colônia, o português Tomé de Sousa, e em seguida capturado pelos índios tamoios, inimigos dos tupiniquins e dos portugueses e aliados dos franceses.

O jovem Staden viveu para contar o que viu: paisagens virgens, riquezas inexploradas e a prática ritual do canibalismo, do qual por muito pouco não foi vítima. O livro com seu relato foi publicado em 1557, em Marburgo, na Alemanha, ilustrado por xilogravuras anônimas (aqui reproduzidas) baseadas em suas descrições, e imediatamente tornou-se um best-seller em toda Europa. Trata-se da mais acurada e impressionante descrição do banquete antropofágico ? o festim canibal praticado pelos povos tupis. É, também, a primeira reportagem jamais realizada sobre o povo brasileiro e seus costumes, um eletrizante relato feito por, como diz Eduardo Bueno na introdução, "um estrangeiro em um mundo estranho".

Com um estilo coloquial e direto, eis um livro soberbo e necessário, fundamental para a cultura brasileira.

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