A Construçao Social Dos Regimes Autoritarios: Legitimidade,
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Características principais
Título do livro | A CONSTRUÇAO SOCIAL DOS REGIMES AUTORITARIOS: LEGITIMIDADE, CONSENSO E CONSENTIMENTO NO SECULO XX: EUROPA |
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Autor | Denise Rollemberg | Samantha Viz Quadrat |
Idioma | Português |
Editora do livro | Civilização Brasileira |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2011 |
Outras características
Quantidade de páginas | 308 |
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Altura | 23 cm |
Largura | 16 cm |
Peso | 400 g |
Com páginas para colorir | Não |
Com realidade aumentada | Não |
Gênero do livro | não-ficção |
Subgêneros do livro | Política |
Tipo de narração | ensaios |
Coleção do livro | A construção social dos regimes autoritários 3 vols. |
Idade mínima recomendada | 14 anos |
Idade máxima recomendada | 80 anos |
ISBN | 9788520008621 |
Descrição
As ditaduras do século XX ganham uma abordagem inovadora de especialistas brasileiros e estrangeiros em A construção social dos regimes autoritários. Nos três volumes, divididos entre Brasil e América Latina; Europa; Ásia e África, historiadores e cientistas sociais mostram como estes governos autoritários das mais diversas tendências ideológicas obtiveram apoio e legitimidade na sociedade. Os artigos organizados por Denise Rollemberg e Samatha Viz Quadrat vão além das últimas investigações por mostrar como os valores desses regimes já estavam presentes na sociedade. “Não negamos as resistências, nem muito menos estamos dizendo que a história está fadada às ditaduras. Estamos simplesmente lidando com uma constatação: um século marcado por muitas ditaduras, em diferentes países e continentes, com culturas, tradições e passados diversos, que tiveram apoio da sociedade. Este é o nosso recorte.”, explicam as organizadoras. O Totalitarismo europeu; o advento da União Soviética; os casos da Tunísia e São Tomé e Príncipe; o regime autoritário da China e sua base social; o despotismo e consenso político no Irã; e, claro, as ditaduras militares da América Latina, com ênfase no Brasil, são algumas dos temas investigados. As análises não são realizadas em função da manipulação, da infantilização e vitimização das massas, incapazes de realizar suas escolhas; nem exclusivamente em função da repressão e do medo; tampouco como regimes fechados. Os autores buscaram entender como se constroem consensos e consentimentos, como se estabelecem relações entre Estado e sociedade.
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