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Box impecável em edição alemã para audiófilos

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Vinil em excelente estado como pode ser identificado pelas fotos em altíssima resolução e bastante luz

MUITA ATENÇÃO!!!!!
LEIA ANTES DE COMPRAR !!!!!!

Quem escreve aqui não é um mero vendedor de discos, mas um grande colecionador (+20.000), Engenheiro de Áudio especializado em Restauração e Masterização de Áudio (MIS-RJ, IMS, dentre outros) e proprietário de uma grande loja.
Tenho que responder frequentemente a perguntas, sendo algumas um tanto sem sentido, por isso elaborei um breve questionário com respostas, para facilitar meu trabalho e o de quem compra.

1) O disco não tem chiado ou estalo?
R – Qualquer vinil tem! Repetindo, QUALQUER VINIL TEM!!! Trata-se de uma agulha se atritando contra uma superfície física e em algum momento esse ruído ficará aparente, seja nas partes mais baixas, seja em outras dependendo de vários fatores explicitados abaixo.

2) Qual o fator gerador de ruído no vinil?
R – São vários, a matéria prima feita na confecção do disco, sujeira encrustada na superfície do disco, agulha rombuda ou de baixa qualidade, ou não designada para aquele propósito, pouco peso na agulha que passa a captar mais ruído por estar flanando no sulco, sujeira acumulada na agulha, que gera também distorção na qualidade do som. O que desejamos é uma alta relação sinal/ruído, ou seja um ruído o mais imperceptível possível, e isso depende basicamente de intensidade do programa. Nas partes mais baixas o ruído aparece, nas mais altas reduz. Para músicas muito comprimidas (sem uma grande dinâmica – diferença entre som baixo e alto) o ruído é pouco percebido. Neste grupo temos heavy metal, dance music, r&b, pop, sertanejo, samba, axé. Discos de rock progressivo, jazz, música clássica, alguma coisa de MPB tem uma dinâmica maior onde o ruído pode sobressair.

3) Como se tira o melhor proveito do som do vinil?
R – Assim como qualquer coisa na vida, com qualidade. E qualidade custa caro! Jamais com essas vitrolas que vendem por aí, muito menos com agulhas de baixo custo como Le Son e similares. Tem gente que estufa o peito para dizer que tem uma Audio Technica. Francamente, entre no site da AT e descubra que foi uma invenção japonesa popular para tentar dar alguma qualidade à reprodução achando se aproximar das grandes marcas. Como disse, tentar. Em nada se diferencia das similares ou genéricas que tentam igualmente imitar as grandes marcas. Nossa maior dificuldade no Brasil é encontra-las. A melhor loja de SP, da qual sou cliente, só tem Shure e Ortofon para vender, mesmo assim poucos modelos. Se querem qualidade top para DJ, e no meu caso para transcrição e restauração, só tem uma marca com definição TOP, Stanton. Foi com ela que acabei de resolver um grande problema de restaurar um disco de música erudita com enorme dinâmica e que mesmo a Ortofon não deu resultado satisfatório. Foram ao todo 4 tentativas até chegar a um resultado classificado pelo maestro diretor musical do projeto como inacreditável. O negócio é achar Stanton no Brasil. Só importando e caaaaaaaaro! Quem quiser aprender um pouco mais sobre esse universo do áudio sugiro buscar vídeos didáticos no YouTube da La Macchina del Tempo, meu estúdio.

4) Como você classifica os discos, usa o padrão internacional?
R – Não! Por que? Esse padrão foi criado quando no começo dos anos 80, as vendas eram feitas através de listas em lojas, sites de busca, e até mesmo antes quando a Internet era restrita à comunidade científica que só era acessada por computadores de grande porte ou linha discada, ainda no MS-DOS. O que se divulgava era apenas texto sem fotos. Essa classificação ainda hoje é usada em sites como Discogs porque em uma mesma imagem, temos vários anúncios que obviamente não dizem respeito àquela imagem, portanto alguma descrição é necessária para tal. O fato é que essa descrição é meramente subjetiva. É impossível ter-se uma diferenciação pragmática entre G-, G, G+, VG-, VG, VG+, etc. Isso simplesmente dá espaço pra mal entendido tanto de comprador como vendedor. Meus anúncios assim como de outros colegas aqui na plataforma usam fotos específicas de cada produto. Eu pelo menos fotografo um por um, mesmo sendo o mesmo disco do mesmo artista. E minhas fotos são feitas com uma câmera Nikon 7100 profissional, usando flash e iluminação difusa natural de dia claro Com isso é possível ver detalhes que uma descrição por escrito não alcança. De qualquer maneira sempre estou disponível para esclarecer alguma dúvida que a foto não mostra, ou mesmo por algum azar a imagem esteja fora de foco ou a câmera muito distante. Procuro por uma questão de transparência só anunciar discos novos ou quase novos. Quando algum disco mais usado está anunciado, tento alertar sobre o estado até colocando vídeo do mesmo, tocando um trecho no YouTube.

5) E se eu comprar um disco e não me agradar, posso trocar?
R – Deve! Entretanto saiba usar essa ferramenta. Não é colocando a culpa no vendedor, que não fabricou aquele disco, e muito menos sendo grosseiro que você será bem tratado. Informo que apesar do ML ter tirado a avaliação de comprador, nós vendedores temos nossa própria proteção, reconhecida e aprovada pelo ML, onde bloqueamos compradores indesejados. Quando for trocar qualquer coisa comprada na plataforma, use a ferramenta de DESISTÊNCIA, que apesar de ser um dos itens da RECLAMAÇÃO, não incide em custo de retorno do objeto e muito menos na reputação. Basta dizer que era o que pediu, mas não quer mais. Seu dinheiro será restituído da mesma forma e sem outros encargos para nenhuma das duas partes. A culpa dos problemas na plataforma nem sempre é do vendedor, mas muitas vezes do comprador que nem sabe o que está comprando, não lê a descrição e acaba criando problema para o vendedor que nem tem nada a ver com isso. Isso é uma regra geral para TODOS OS PRODUTOS VENDIDOS NO ML.

6) O frete grátis não aparece para mim. Como funciona esse sistema?
R – Essa é uma das dúvidas mais frequentes. Lá em 2017 o ML tinha o Frete Grátis para todo o território nacional, porque seus envios eram todos baseados nos Correios. A partir de 2018, um aumento abusivo das taxas dos Correios levou o ML a criar sua própria frota de entrega e retirar o Frete Grátis de localidades no Brasil distantes, onde a tarifa oficial do Correio é muito cara. Essa ferramenta do ML aliás, é uma de suas grandes invenções, porque é baseada em um acordo entre os Correios e o ML com taxas menores do que mandamos como pessoa física. Por exemplo uma encomenda Rio-SP que custa R$18 no acordo de Frete por Mercado Envios, custaria o dobro se feito diretamente entre nós, pessoa física e Correios. Portanto SEMPRE será vantagem usar o sistema do Mercado Envios, do que usar o dos Correios como pessoa física diretamente. Os anúncios antigos de concorrentes que dizem que podem enviar disco por carta registrada, não têm mais validade, porque isso foi proibido no início de 2021. E mesmo vinil de 12 polegadas nunca poderia ser enviado por carta pelas dimensões. O que acontece na elaboração do anúncio é que o ML beneficia com um desconto de 50% anúncios novos, onde na verdade esse valor com desconto é o valor real do preço do frete que sai na nota, por isso discos novos não lacrados são anunciados como tal, pois o alcance geográfico é maior, chegando a mais cidades do interior do Brasil. Entendam abaixo...

7) O disco é novo ou usado?
R – Essa é outra confusão pra quem começou a comprar agora, seja CD ou vinil. Os vinis SEMPRE foram vendidos deslacrados no Brasil, à exceção de música clássica e jazz, mesmo assim esse lacre veio mais a partir dos anos 1980. Portanto um disco aberto não necessariamente é usado. Quem trabalha com isso há muito tempo, como eu, ainda tem lotes de discos abertos e novos. Outro fator é que as lojas de vinil antigamente podiam tocar os discos para uma melhor escolha do comprador, e nem por isso tornavam-se usados. Eu mesmo conheci muita coisa assim, ouvindo disco em loja, sem qualquer informação de jornal, ou mesmo Internet que não existia. As lojas eram na verdade pontos de encontro e troca de cultura presencial entre lojista e cliente ou mesmo entre clientes, principalmente as especializadas. Bandas foram formadas em lojas de disco. Quanta coisa eu aprendi e conheci em lojas, até sendo enganado pelo vendedor que me vendeu em 1978 um disco do Thin Lizzy dizendo que era punk, e que graças a bem aventurada mentira dele, tornou-se uma das 4 bandas de rock pesado que mais gosto. Com o início do CD não foi diferente. Os CDs eram vendidos abertos, etiquetados na caixinha e igualmente disponíveis a audição. CDs lacrados só começaram a ser produzidos lá pelo meio dos anos 1990. CDs inclusive são muito menos frágeis que vinis para manuseio. Portanto pelo menos em meus anúncios se algo está classificado como novo segue esses parâmetros.

DITO ISSO, DESEJO BOAS COMPRAR E ME DISPONHO A ESCLARECER QUALQUER COISA QUE NÃO ESTEJA NESSE QUESTIONÁRIO.

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