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Descrição

Encadernação: Brochura
Dimensão: 21 x 14 cm
Quantidade de Páginas: 148
Peso: 161 gr
Edição: 1ª junho de 2016

Sinopse:

A violência é assustadora. Tememos a violência em todas as suas formas, seja a violência da Natureza, seja a violência dos Homens. Entretanto, com o desenvolvimento das Ciências e da Tecnologia conseguimos nos proteger melhor da violência da Natureza e nos tornamos mais vulneráveis à violência humana.
A violência provoca sofrimento. Quanto maior a violência, maior o sofrimento. Mas o sofrimento mais persistente e insidioso é aquele que brota da memória da violência sofrida. Ele nos assedia permanentemente e pode nos aprisionar num mundo violento sem saída.

A violência produz uma sensação de lucidez, rompendo nossa interpretação cotidiana da realidade, ela parece revelar de modo privilegiado a “loucura” do mundo onde vivemos, a violência do mundo. Diante desta violência nos sentimos impotentes frente aos acontecimentos da nossa própria vida.

No entanto, o que a experiência de sofrer violência traz à luz é, na verdade, nossa condição precária de mortais. Somos, todos nós, indigentes no sentido de sermos vulneráveis à violência o tempo todo. Em nossa fragilidade relativa, experimentamos sentimentos de desamparo e solidão que são próprios da nossa condição humana.

Resgatar a experiência de sofrer violência como revelação desta indigência, não apenas recupera o sentido do nosso cuidar cotidiano com nossa própria vida, como permite uma ampliação da compreensão da existência humana como tal. Por isso, o trabalho terapêutico com vítimas
de violência humana não interessa apenas a estas pessoas, mas diz respeito a todos nós.

Nesta pesquisa terapêutica com vítimas da violência urbana, Ida Elizabeth Cardinalli traz valiosa contribuição para a compreensão e para o cuidado com estas pessoas, possibilitando uma libertação da opressão da experiência traumática da violência, ao mesmo tempo que nos aproxima da possibilidade do desenvolvimento do cuidado com a própria existência que convoca a todos nós. |
João Augusto Pompeia

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