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Autor | Carlos Cornejo & João Emilio Gerodetti |
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Idioma | Português |
Editora do livro | Solaris Edições Culturais |
Capa do livro | Dura |
Com índice | Sim |
Ano de publicação | 2005 |
Quantidade de páginas | 260 |
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Altura | 24 cm |
Largura | 32 cm |
Peso | 2 kg |
Material da capa do livro | CARTÃO PLASTIFICADO |
Gênero do livro | Ferrovias,História |
Subgêneros do livro | Cartões-postais |
Tipo de narração | Histórica, recreativa |
Capa dura, 23 x 32cm (fechado).
260 págs. impressas a 4 cores, papel couché de 170g.
555 imagens. Mapa de grande porte encartado.
Novo. Ideal para presente.
Como nos livros anteriores da série Lembranças, neste também fazemos um passeio no tempo e no espaço aos locais retratados em cartões-postais e álbuns de lembranças, a grande maioria produzida nas primeiras três décadas do século XX. Nesse período, as estradas de ferro eram o único meio eficaz de transporte de passageiros e cargas, gradualmente estendendo seus trilhos e interligando-se numa enorme teia, que avançou pelas regiões despovoadas e inexploradas do território brasileiro, freqüentemente exercendo um papel desbravador, sendo seguidas pelas frentes colonizadoras e deixando em seu rastro novas fazendas e cidades, muitas vezes originadas a partir de simples paradas de trem.
O apito da locomotiva era, e ainda é, sinal certo de desenvolvimento. Muitas cidades cresceram em volta das estações de trem, as quais, junto às velhas locomotivas e carros, viadutos e túneis, são um importante patrimônio cultural e fonte de riqueza futura, pelo seu potencial turístico, que deveria ser preservado na sua totalidade, dando lugar a museus, centros culturais e locais de visitação. Isso é visão de futuro e não de passado.
Já se foi toda uma época em que a ferrovia ocupou lugar indispensável na vida de gerações de brasileiros. Em 1958, a malha ferroviária do Brasil atingia perto de 38 mil quilômetros de linhas, número reduzido para pouco mais de 30 mil quilômetros na atualidade. Período em que era comum falar de trens de pequeno e longo percursos, trens mistos, trens expressos, trens rápidos, trens noturnos, trens de luxo e trens especiais como os das romarias e excursões, viajando a bordo de carros de primeira e segunda classes, carros-salões, carros-dormitórios e luxuosos carros-restaurantes.
A partir da década de 1950, com a crescente concorrência do transporte rodoviário, as ferrovias começaram a operar em regime deficitário, o que acabou ocasionando, em 1957, a unificação de 22 estradas já estatizadas na Rede Ferroviária Federal S.A. (RFFSA), que agrupou quase todas as ferrovias brasileiras, com exceção das paulistas e da Estrada de Ferro Vitória a Minas, esta operada pela estatal Companhia Vale do Rio Doce, atualmente uma próspera e vital empresa privada. Com esse agrupamento, esperava-se reduzir custos e aumentar a produtividade do conjunto de ferrovias, o que também foi tentado pelo Governo do Estado de São Paulo, que já era proprietário de cinco estradas de ferro: Sorocabana, Mogiana, Paulista, Araraquarense e São Paulo - Minas, com a criação da Ferrovias Paulistas S.A., Fepasa, em 1971.
A partir de 1996, diversas empresas particulares adquiriram as concessões dessas antigas estradas de ferro, mudando sua designação original e interligando muitas delas, passando a constituir novas redes. Assim é que, atualmente, temos as seguintes concessionárias: Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM), Estrada de Ferro Carajás (EFC), e Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), operadas pela Companhia Vale do Rio Doce; Brasil Ferrovias, integrada pela Ferroban, Novoeste e Ferronorte; Companhia Ferroviária do Nordeste (CFN); Estrada de Ferro do Amapá; Estrada de Ferro Norte Sul; América Latina Logística (ALL); Ferrovia Tereza Cristina (FTC); MRS Logística S.A. e Ferrovia Paraná S.A. (Ferropar).
As imagens das estradas de ferro brasileiras do início do século XXI não deixarão de ter o mesmo charme daquelas retratadas neste livro: em todas elas podemos mergulhar em viagens de sonho, acalentados pela cadência rítmica dos trens deslizando nos trilhos.
A quem perguntar o porquê da paixão pelos trens, respondemos: uma viagem de trem nunca é monótona. É uma viagem de outro tempo. Faz a alma voltar ao corpo. Pode ser revigorante. Faz-nos meditar ver tanta paisagem. E que delícia adormecer nas poltronas reclináveis.
Os autores: Carlos Cornejo, João Emilio Gerodetti
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Opiniões em destaque
13 comentáriosO livro é elogiado por sua impressão de alta qualidade e belas ilustrações, sendo considerado uma obra prima sobre a história ferroviária do Brasil. O conteúdo é descrito como excelente e a apresentação visual é destacada como belíssima. Além disso, é recomendado para aqueles que apreciam registros fotográficos antigos e o tema ferroviário.
Avaliação 5 de 5
Livro muito bonito, impresso em papel de qualidade, com belas ilustrações e bastante completo pra quem aprecia o assunto.
Avaliação 5 de 5
Comprei para presentear meu pai e realmente, valeu a pena!.
Avaliação 5 de 5
Dei de presente para meu pai que ama ferrovias e trens. Ele adorou.
Avaliação 5 de 5
Excelente edição que nos leva em tempos maravilhosos, com uma diagramação excelente, imagens de alta qualidade, recomendo demais, estou adquirindo os outros exemplares da coleção.
Avaliação 5 de 5
Adorei.