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Características principais

Marca
Boneco
Fabricante
Não Consta
Linha
SPFC
Coleção
São Paulo
Personagem
Santinho SPFC

Outros

Idade mínima recomendada
18 anos
Altura
10 cm
Largura
2,5 cm
É articulada
Não

Descrição

Produto usado
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Boneco Mascote SPFC São Paulo futebol clube. Fotos exatamente do próprio boneco. Bom estado de conservação. O símbolo está descolorido. Boneco antigo da década de 70. Fabricado em borracha. Cerca de dez centímetros de altura. Código 1/2.
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SÃO PAULO - O time São Paulo tem como mascote um santo, chamado pelos os mais íntimos, ‘Vovô Tricolor’. O clube apelou para bênçãos divinas e a história, assim como as conquistas, mostram que deu certo. Assim, o personagem foi criado na década de 1940 e praticamente não sofreu alterações.
Paulo foi um dos apóstolos de Jesus, mas não estava entre os 12 escolhidos. Na verdade, ele surgiu após a morte de Cristo, considerado o responsável pela expansão do cristianismo. O Santo Paulo da nação tricolor é um senhor de barbas e cabelos brancos, há mais de 15 anos representado pelo senhor Severino Bianchi, funcionário do clube.
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O São Paulo Futebol Clube (conhecido apenas por São Paulo e cujo acrônimo é SPFC) é uma associação esportiva brasileira da cidade de São Paulo, capital do estado homônimo. Foi fundada em 25 de janeiro de 1930,[1] tendo interrompido suas atividades em maio de 1935, e as retomado em dezembro do mesmo ano.[4] No futebol, é um dos clubes mais bem sucedidos do Brasil, sendo que, dentre seus principais títulos, destacam-se os seis campeonatos brasileiros, as três copas Libertadores (recorde nacional compartilhado com Santos e Grêmio), os três Mundiais (recorde absoluto a nível nacional), os vinte e um campeonatos paulistas conquistados, e a Copa Sul-Americana de 2012 (recorde nacional compartilhado com Internacional, Chapecoense e Atlético Paranaense).[5] Quanto a títulos internacionais, o São Paulo, com 12 conquistas, é o terceiro clube da América do Sul com o maior número de troféus, ficando atrás somente de Boca Juniors e Independiente[6]. No que diz respeito ao somatório de títulos oficiais de abrangência nacional e internacional de clubes brasileiros de futebol, em setembro de 2019 o São Paulo FC figurava como o maior campeão do Brasil, com 18 conquistas. A agremiação também possui tradição em outros esportes que não o futebol, como no atletismo, onde seu atleta Adhemar Ferreira da Silva foi o primeiro bicampeão olímpico do país e quebrou recordes mundiais, os quais são responsáveis pelas duas estrelas douradas no escudo do clube
Nos rankings de âmbito nacional, o São Paulo figura em outra posição que não o primeiro lugar somente no Ranking da CBF, que mede apenas a performance nos últimos cinco anos, onde aparece em sétimo.[8] Já pelas classificações da revista Placar,[9] Folha de S.Paulo[10][11] e RSSSF,[12] o clube sempre aparece na liderança. Entre as demais agremiações do mundo o Tricolor do Morumbi, um dos apelidos pelo qual é conhecido, ocupa a oitava colocação de acordo com a Folha de S. Paulo.[13][14] Pelo ranking da CONMEBOL, que leva em conta apenas os resultados obtidos nas últimas cinco edições das competições organizadas pela entidade, o clube é o quarto entre os brasileiros e o sétimo em toda a América Latina.[15] Já para a IFFHS, órgão de estatística reconhecido pela FIFA[16][17] e que produz mensalmente um ranking de clubes, o Tricolor Paulista é o 10º melhor clube atualmente[18] e o 18º melhor de todos os tempos,[n.b. 1] sendo o primeiro entre os clubes brasileiros.[19] A mesma IFFHS elegeu o São Paulo como o melhor time brasileiro da última década (2001-2011) e o segundo na América do Sul, atrás apenas do Boca Juniors da Argentina
De acordo com estudos da Brand Finance, o São Paulo é o clube brasileiro com maior valor de mercado atualmente, com U$ 95 milhões (cerca de R$ 300 milhões), sendo o 43º entre os 50 primeiros colocados mundialmente.[21] Já a empresa BDO Brasil aponta que a marca do clube é a terceira de maior valor no Brasil ultrapassando os R$ 878 milhões, ficando atrás do Corinthians (com R$ 1,241 bilhão) e distante do Flamengo (com R$ 1,243 bilhão).
Em 18 de outubro de 2006 foi sancionada na cidade de São Paulo a lei nº 14 229 de 11 de outubro do mesmo ano, cujo projeto de lei era de nº 648 de 2005, na qual fica definido que no dia 16 de dezembro de cada ano será comemorado o "Dia Tricolor", homenageando, dessa maneira, a data de refundação do clube.
História
Mais informações: São Paulo da Floresta
Ver artigo principal: História do São Paulo Futebol Clube
No dia 25 de janeiro de 1930 foi assinada a ata de fundação do São Paulo Futebol Clube, nascido da união entre a Associação Atlética das Palmeiras e uma grande parte dos jogadores e alguns membros da diretoria do Club Athletico Paulistano (que resolveu fechar o departamento de futebol em 1929), ficando como data magna do clube o dia 25 de janeiro de 1930, dia e mês em que foi fundada a cidade de São Paulo.[1] Conservando as tradições do passado, o uniforme da nova equipe estamparia as faixas vermelhas e pretas em homenagem aos dois times fundadores.
O São Paulo ainda herdaria o campo pertencente à Associação Atlética das Palmeiras, a chamada Chácara da Floresta, razão pela qual essa fase (1930-1935) passou a ser conhecida, apenas recentemente e de modo informal, como São Paulo da Floresta.
Placas das fundações do clube em 1930 e 1935 expostas no memorial Luiz Cássio dos Santos Werneck.
Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, é reeleito presidente do São Paulo Futebol Clube. Ele teve 123 votos, contra 102 da chapa encabeçada por José Eduardo Mesquita Pimenta. O mandato vai até o dia 31 de dezembro de 2020.
Como conquistas, o Tricolor Paulista venceu o Campeonato Paulista de 1931 em seu segundo ano de existência e conseguiu sagrar-se vice em 1930, 1932, 1933 e 1934. Foi também vice-campeão do Torneio Rio-São Paulo de 1933. Portanto, o São Paulo FC, clube recém fundado, estava no topo do futebol local. Um fato extraordinário, mas nem tanto se levadas em considerações suas origens vencedoras.
O SPFC comprou, então, uma nova e suntuosa sede localizada na Rua Conselheiro Crispiniano. O imóvel era um pequeno palácio conhecido como "Trocadero", adquirido ao custo de 190 contos de réis.[29] Essa dívida era grande para a época, porém o clube, detentor de um campo como o da Floresta e um quadro de jogadores que valia muito, não se deixava abalar. Entretanto, alguns dirigentes andavam descontentes com os rumos do futebol no país e resolveram fundir-se com o Clube de Regatas Tietê, acabando de vez com o departamento de futebol. Outro grupo, favorável à continuidade da esquadra e liderados pelo Dr. Paulo Sampaio, foi à Justiça e em 23 de abril de 1935 impugnou o direito da diretoria fundir o Tricolor com o Tietê sem que a opinião dos sócios fosse ouvida.
Jogadores do primeiro título ganho pelo clube, o Paulista de 1931.
Os sócios obtiveram ganho de causa mesmo após a defesa da diretoria, esta que não teve outra saída senão convocar uma assembleia geral. Porém, o artigo 2º dos estatutos da agremiação, à época, dizia que somente os "sócios fundadores" considerados "proprietários" do clube e que somavam 200, poderiam compor a assembleia. Como a maioria deles era ligado à diretoria a fusão foi aprovada no dia 14 de maio de 1935.[30] Nesse dia, debaixo de chuva, o departamento de futebol foi oficialmente extinto e desfiliado da APEA.[25] Com a fusão, a parte administrativa foi fundida ao Clube de Regatas Tietê, que incorporou todos os patrimônios físicos e que, em troca, quitaria os créditos do São Paulo e não poderia usar as cores, uniformes ou símbolos do mesmo. Surgia assim o Tietê-São Paulo.
Após a fusão com o CR Tietê, alguns antigos sócios do Tricolor Paulista, inconformados com tudo o que ocorrera, decidiram restabelecer a equipe de futebol, surgindo assim, no dia 4 de junho de 1935, o Clube Atlético São Paulo. No dia 16 de dezembro de 1935 ressurgiria o São Paulo Futebol Clube, que depois de tantos empecilhos e ressurreições, ganhou a alcunha de "Clube da Fé" do jornalista Tomás Mazzoni.
O São Paulo Futebol Clube recebeu o título de "O Mais Querido" durante o período da ditadura Vargas, no qual eram proibidas as ostentações das bandeiras estaduais. Na ocasião da inauguração do Estádio do Pacaembu, em 27 de abril de 1940, o Tricolor Paulista entrou ostentando o nome e as cores do time, que são as mesmas do estado de São Paulo. O estádio inteiro e os locutores de todas as rádios, revoltados com a censura, driblaram-na aplaudindo de pé o time que carrega até hoje as cores vermelho, branco e preto.
Plantel do clube após a refundação.
No dia seguinte, o jornal A Gazeta Esportiva estampava em sua capa a manchete "O Clube Mais Querido da Cidade". Passado mais um tempo, o DEIP (Departamento Estadual de Imprensa e Propaganda) promoveu um concurso público entre torcedores de todas as agremiações da época, com Corinthians e Palestra Itália sendo favoritos, pois possuíam as maiores torcidas. O vencedor acabou sendo o São Paulo com 5 523 votos, mais que a soma de votos dos seus dois principais concorrentes. Até hoje o slogan "O Mais Querido" figura entre os impressos de correspondência do clube
Leônidas da Silva junto com outro ídolo tricolor, Friedenreich.
Mas foi somente em 1942 que tudo mudou para o São Paulo, com a negociação mais cara do futebol na época: Leônidas da Silva. Ele foi contratado para que o clube conquistasse seu segundo título paulista.[25] E deu certo. Na reunião que definiria o calendário do Paulista de 1943 na sede da Federação Paulista, um dirigente do Corinthians disse que o encontro não era necessário, pois ao lançar uma moeda no ar, o campeão seria definido: se desse cara o campeão seria o Corinthians e se desse coroa, o Palmeiras (antigo Palestra Itália). Ao ser questionado sobre o São Paulo pelo representante tricolor, o dirigente respondeu que se a moeda parasse em pé o campeão seria o São Paulo, e ainda brincou, dizendo que se parasse no ar a campeã seria a Portuguesa.[32] Realmente até aquele momento o Tricolor era tratado com um time mediano que não rivalizava com os rivais supracitados. Dessa maneira se iniciou o campeonato, com o São Paulo disposto a quebrar a hegemonia de Corinthians e Palmeiras. Até que no último jogo, contra o Palmeiras, o São Paulo segura um empate sem gols e conquista o título no ano em que a moeda caiu em pé.[25] Por conta dessa conquista o então Grêmio são-paulino fez uma marcha à noite com um carro alegórico que continha uma moeda em pé somente para ir buscar a Taça dos Invictos no prédio da Gazeta Esportiva.
A partir daí o Tricolor do Morumbi faturou cinco títulos na década de 1940, com o Paulista de 1943, e os bicampeonatos de 1945/46 e 1948/49.Em 1950, o craque do clube, Leônidas, se aposentou.[34] Junto a isso começou a tomar força um movimento p
ara a construção de um estádio. Então a agremiação sanou suas dívidas e partiu em busca de um terreno para a construção.[35] No terreno da área do que é hoje o bairro do Jardim Leonor, na região do Morumbi, a pedra fundamental foi lançada e em 1953 teve início a construção do estádio, com o futebol sendo relegado a segundo plano.[25] Mesmo assim, o clube conseguiu os Paulistas de 1953 e 57.
Em 1960 o estádio Cícero Pompeu de Toledo foi parcialmente inaugurado, de modo a aumentar a arrecadação do clube.[25] Com todos os esforços sendo desviados para o estádio ainda inacabado, a equipe de futebol ficou o período entre 1957 e 1970 sem conquistar títulos oficiais. Somente após a inauguração total, em 1970, é que vieram os títulos com os Paulistas de 1970, 71 e 75 e o inédito Campeonato Brasileiro de 1977. Houve ainda os vice-campeonatos dos Brasileiros de 1971, 73 e da Libertadores de 1974.
A década de 1980 se inicia com o bicampeonato paulista de 1980/81. Em 1984 o time forma os chamados Menudos do Morumbi, com a liderança do técnico Cilinho, em alusão à banda porto-riquenha Menudo, com vários jogadores vindos da base, entre eles Müller. Com esse time conquista-se o bicampeonato brasileiro em 1986 e os Paulistas de 1985 e 87. Já sem os "Menudos", o clube ganha o Paulista de 1989.
Telê Santana, técnico que conquistou duas Copas Intercontinentais e duas Libertadores no São Paulo.
Em 1990 o São Paulo começa mal e coube a Telê Santana recuperar o time.[25] Já em 1991 o time vence o Paulista e o tricampeonato Brasileiro. Logo após, conquista o bicampeonato da Copa Libertadores da América em 1992 e 1993 e o bicampeonato da Copa Intercontinental (antiga concorrência máxima de clubes) também em 1992 e 1993. O São Paulo levou ainda o Paulista de 1992, a Supercopa Libertadores de 1993, as Recopas Sul-Americanas de 1993 e 1994, a Copa Conmebol de 1994, a Copa Master da Conmebol de 1996 e o Paulista de 1998.
Tendo êxitos no Campeonato Paulista de 2000 e no Rio-São Paulo de 2001, o time parecia engrenado, mas foi somente com uma reformulação no elenco[25] que conquistou, em 2005, o Campeonato Paulista, o tri da Libertadores e o Mundial da FIFA.[34] Após essa conquista o desmanche no elenco foi inevitável.
Durante os anos de 2006, 2007 e 2008 o time tentou a conquista da América novamente, mas sem sucesso.[38] Então coube à equipe se esforçar para a conquista de um feito inédito no futebol nacional, o tricampeonato brasileiro consecutivo na era dos pontos corridos, nos mesmos anos.
Após essa geração vitoriosa que conquistou o tricampeonato brasileiro, o São Paulo passou por uma certa escassez de títulos e uma crise administrativa. O clube teve de se contentar apenas com a conquista da Copa Sul-Americana de 2012 contra o modesto Tigre da Argentina sob o brilho do atacante Lucas e um vice-campeonato brasileiro em 2014.
Símbolos
O Tricolor Paulista manteve ao longo de sua história, o mesmo nome, as mesmas cores, o mesmo escudo, o mesmo uniforme e a mesma bandeira.
Os fundadores do São Paulo Futebol Clube queriam nome, cores e formas que representassem suas vontades como esportistas. Para isso, foi retirado o vermelho do CA Paulistano, o preto da AA das Palmeiras e o branco de ambos, simbolizando a união dos times em um outro, maior. Assim nasciam as três cores do clube
Já o escudo e os uniformes do SPFC foram desenhados pelo estilista alemão Walter Ostrich,[40] simpatizante do novo clube em formação, com a colaboração de Firmiano de Moraes Pinto, um dos presentes na fundação.
Escudo
Escudo do clube.
De acordo com o estatuto do clube, o símbolo do Tricolor Paulista é formado por um triângulo isósceles branco, invertido, com base maior elevada por um retângulo com altura igual à metade da lateral do referido triângulo. Dentro dessa parte alongada encontra-se outro retângulo, de cor preta, com as iniciais SPFC em branco. No interior do triângulo uma faixa branca de largura igual a um quarto da lateral menor com dois triângulos escalenos, um vermelho à esquerda e outro preto, à direita
As estrelas foram introduzidas posteriormente e também tem um significado especial. As duas douradas, gravadas no escudo em 1955 e, posteriormente, no uniforme em 1997, representam os recordes mundiais e olímpicos conquistados por Adhemar Ferreira da Silva nas Olimpíadas de 1952 em Helsinque e nos Jogos Pan-Americanos de 1955 no México.
Já as três estrelas vermelhas, ao centro, introduzidas em 2000, representam o bicampeonato da Copa Intercontinental, nos anos de 1992 e 1993 e a conquista do Mundial da FIFA, em 2005.
Pelo estatuto não são permitidas inclusões de títulos considerados de menor importância. Campeonatos continentais, nacionais, estaduais ou amistosos jamais poderão ser representados por estrelas.
Uniformes
Origem do uniforme do São Paulo — à esquerda o uniforme do C.A. Paulistano e à direita o uniforme da A.A. das Palmeiras, resultando no uniforme utilizado desde 1930.
Ver também: Uniformes do São Paulo Futebol Clube
De acordo com o estatuto do São Paulo Futebol Clube, os uniformes tem que ser produzidos de acordo com as normas pré-estabelecidas. A aplicação de patches nas mangas só é permitida enquanto o clube detiver o título de determinado campeonato ou por algum outro motivo especial
Além das mudanças estéticas, houve a mudança na própria estrutura e tecido do uniforme. Até a década de 1970 os uniformes eram produzidos em algodão puro, o calção chegava a ser, por vezes, de brim, e os meiões eram amarrados à canela para não caírem. Somente no final dos anos 70 é que começou a ser usada uma mescla de fibras para, em 1986, o poliéster ser incorporado ao material das camisas juntamente ao algodão. Com isso os mantos ficaram mais leves e não encharcavam como os antigos. Somente no meio da década de 1990 é que o tecido 100% poliéster começou a ser utilizado. Em 2000 surgiram as primeiras camisas que retinham menos suor e com alta capacidade de evaporação. Atualmente os materiais dos uniformes continuam evoluindo com novas composições de tramas para proporcionar aos jogadores a melhor condição de jogo.
Uniforme titular
O uniforme titular é composto de camisa branca com três faixas horizontais à altura do peito, sendo a primeira vermelha, seguida pela branca e pela preta. As faixas vermelha e preta devem ter cinco centímetros de largura e a branca 2,5 centímetros. O escudo cobre inteiramente as faixas. Esse uniforme é a mistura perfeita dos clubes que deram origem ao Tricolor do Morumbi, o CA Paulistano e a AA das Palmeiras, uma vez que o primeiro possuía uma faixa vermelha e o segundo uma preta no uniforme. O calção e as meias são igualmente brancas.
Uniforme reserva
Adriano com a segunda camisa do clube. (Imagem: Junior Faria)
O uniforme reserva é composto alternadamente por faixas vermelhas, brancas, pretas e novamente brancas, todas verticais. Na altura do coração encontra-se o escudo do clube. As faixas vermelhas e pretas possuem 4,5 centímetros de largura e as brancas tem largura de 1,5 centímetros. O calção e as meias são pretos.
O uniforme padrão do São Paulo possui diversos tipos de combinações, sempre mesclando partes do uniforme principal com partes do uniforme reserva. Dessa maneira cumpre-se a rigorosa norma da FIFA (de meados dos anos 90) de diferenciação de todas as partes das vestimentas dos times em uma partida.
Uniforme alternativo
Em julho de 2015 o conselho deliberativo aprovou a criação de um terceiro uniforme e, pela primeira vez em sua história, será permitido pelo estatuto do time.
Anteriormente já havia sido produzido em épocas distintas (1944, 1966, 1984, 1985 e 2000), mas sempre com vida curta (alguns chegaram a ser utilizados em apenas uma partida). Já ocorreu de ser criado um terceiro e um quarto uniformes praticamente iguais aos oficiais, porém com pequenas mudanças, tal qual uma gola alusiva aos anos 80 para a disputa de jogos da Copa Libertadores da América (2007).
De 2008 a 2010 a Reebok, antiga fornecedora de material esportivo da equipe, passou a lançar a cada ano uma "Camisa Oficial da Torcida Tricolor", uma espécie de terceiro uniforme que não entrava em campo em partidas oficiais, servindo apenas para vendas à torcida. A primeira camisa desse tipo foi chamada de "Torcida Black",[47] uma camisa preta com uma listra vertical vermelha e uma branca à esquerda. A segunda camisa desse tipo a ser produzida foi inspirada no terceiro uniforme que o time usou em 1966
O lançamento do terceiro uniforme foi no dia 16 de outubro de 2015,[49] a camisa número três do Tricolor será bordô para os jogadores de linha e grafite, com detalhes em dourado, para os goleiros. A Under Armour teve que cumprir ao menos um item do estatuto: "todas as camisas dos atletas de linha devem, obrigatoriamente, ter vermelho, branco e preto".
Patrocinadores
Principais
Apenas em janeiro de 1982 é que o Conselho Nacional de Desportos passou a permitir patrocínios em camisas de clubes de futebol, porém, apenas para partidas no exterior.[50] Ainda no mesmo ano o patrocínio estampado na camisa acabou permitido para jogos em território nacional, dessa maneira o São Paulo ostentou a Cofap como patrocinadora do time na final do Campenato Paulista de 1982.
A sul-coreana LG Electronics teve sua marca exposta na frente e nas costas da camisa até 2010[52] com valores próximos a 18 milhões de reais anuais (contando o aditamento do contrato anterior no valor de 16 milhões mais a atualização monetária pelo IGP-M),[53][54] o que o credenciou a um dos maiores contratos de patrocínio do Brasil em 2009.
Secundários
O São Paulo fechou um contrato em torno de 3 milhões de reais anuais[55] no dia 6 de julho de 2009 com a LG Display para as mangas da camisa que estampou o nome de uma tecnologia da marca, o In-Plane Switching.[56] Esse contrato encerrou-se em fevereiro de 2010
Além do patrocinador principal e das mangas, o clube tricolor sempre manteve alguns outros contratos de valores mais baixos, entre eles estão Volkswagen, Aché, Ambev, Copa Airlines,[57] Habib's e Life Fitness, e diversas parcerias para alavancar recursos para o clube, como as próprias Volkswagen e Aché, a Applebee's e a Associação Brasileira da Indústria Hoteleira (ABIH). Esses contratos secundários rendem ao S. Paulo cerca de 20 milhões de reais anuais.
Fornecedores de material esportivo
Desde 1981 (com a Le Coq Sportif), o São Paulo estampa o logotipo de seu fornecedor de material esportivo na camisa. Em 2006 a Reebok fez seu primeiro contrato de patrocínio com o São Paulo, que perduraria até 2008. Porém, ainda em 2007, renovou seu contrato até 2010 com valores de 15 milhões de reais por ano, sendo que o valor total, incluindo royalties, luvas e prêmios, chegou aos 21 milhões anuais, sendo 18 milhões em dinheiro, tendo sido este o maior contrato de material esportivo do Brasil.[59][60] Em 2013 o São Paulo FC anunciou a volta da Penalty, o contrato é válido até o final de 2015 e garante ao Tricolor mais de R$ 35 milhões por ano. Alvo de muitas reclamações de torcedores, dirigentes e jogadores, a Penalty confirmou que a partir de 30 de abril de 2015, não seria mais fornecedora de material esportivo do São Paulo. A partir do dia 1 de maio, a fornecedora de material esportivo do São Paulo passou a ser a empresa norte-americana Under Armour.[61] Em junho de 2018 a Adidas, pela terceira vez, passa a fornecer o material esportivo do clube (a empresa alemã esteve no São Paulo de 1986 a 1990 e de 1996 a 1999).

Mascote
Representação do Santo Paulo, mascote do clube.
Ver também: Lista de mascotes de futebol
Até hoje o São Paulo Futebol Clube teve apenas uma mascote, que ficou marcada em sua história. Criada na década de 1940 por um cartunista do jornal A Gazeta Esportiva, a imagem do santo agradou a todos os são-paulinos, permanecendo até hoje como mascote oficial do clube.[39] Pelo fato do verdadeiro São Paulo ter morrido com aproximadamente 60 anos, é representada por um velhinho de barba branca.[63] É chamada de "Santo" Paulo para não confundir com o nome do clube.

Hino
O hino do São Paulo Futebol Clube (composto por Porfírio da Paz em 1935 e oficializado em 1942) passou por diversas alterações até chegar à atual estrutura.
A criação do hino foi um tanto atípica e comovente. Porfírio da Paz em 1935, à época tenente da Força Pública e farmacêutico, acabara de ser informado que perderia sua casa por falta de pagamento, e por conta do nervosismo cantarolava uma canção entoando o nome do clube do qual era apaixonado. Mais tarde e mais calmo, pôs no papel a letra que viria a ser o hino do São Paulo Futebol Clube
Quase tudo que recebia ia para o clube. Quando fui avisado da perda da casa, fiquei desolado. Andava de um lado para o outro, sem saber o que fazer. Mas o amor pelo São Paulo foi maior e ao invés de desistir, comecei a cantarolar "Salve o tricolor paulista" e compus o hino do clube. Foi cantando o hino que eu e minha família deixamos nossa casa.
— Porfírio da Paz
No lançamento do hino em 1942, contando com diversos segmentos esportivos, Porfírio apresentou o então hino do clube. Mas uma das estrofes, em particular a sétima, causou certas interpretações errôneas. Ela continha a rima "Do Palmeiras também trazes", em referência à AA das Palmeiras, clube este que se fundiu ao CA Paulistano para formar o Tricolor Paulista, porém, o Palestra Itália havia alterado seu nome para Palmeiras, o que fez gerar toda uma confusão.
Porfírio então substituiu a palavra "Palmeiras" pela palavra "Floresta", região onde se localizava o São Paulo e muitos outros clubes da época, ficando pois, "Da Floresta também trazes". Por não haver uma ligação estreita com o clube, Porfírio viu-se obrigado a remodelar totalmente a estrofe. Deixando a sétima estrofe do hino da maneira como a conhecemos hoje. O estribilho também fora mudado acrescentando-se o advérbio "já".
Depois de mudado quase que por completo, no dia 29 de abril de 1966, Porfírio pediu licença em uma reunião no Egrégio Conselho Deliberativo para que pudesse cantar o hino definitivo do clube. Aproveitou a ocasião também para doar todos os direitos autorais ao Tricolor do Morumbi.
Estrutura
Estádio do Morumbi
Ver artigo principal: Estádio do Morumbi
Ver também: Lista dos maiores estádios de futebol do mundo
Com capacidade para 72 039 pessoas.[2]o Estádio Cícero Pompeu de Toledo, também conhecido como Estádio do Morumbi, foi inaugurado em 2 de outubro de 1960 com o estádio ainda inacabado e sua primeira partida foi entre São Paulo Futebol Clube e Sporting Lisboa de Portugal, sendo a partida vencida pelos donos da casa pelo placar de 1 a 0. O gol dessa partida foi marcado pelo jogador Peixinho. Em um cruzamento, ele mergulhou para cabecear a bola próximo do chão. Desde então essa jogada ficou conhecida no Brasil como "gol de peixinho".
A inauguração total se deu em 25 de janeiro de 1970 em uma partida entre o Tricolor Paulista e o Porto, também de Portugal, que terminou empatada em 1 a 1 com gols de Vieira Nunes para o Porto e Miruca para o São Paulo. Capacidade de público quando inaugurado finalizado: 149 408 pessoas.

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