Imagem De Mae Peregrina Rainha Schoenstatt + Cruz Da Unidade
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Características do produto
Características principais
Marca | Artesanato Perola |
---|---|
Fabricante | Artesanato Perola |
Modelo | Nossa Senhora |
Personagem | MAE PEREGRINA |
Tipo de obra | Réplica |
Tipo de escultura | RELIGIOSA |
Outros
Temática da escultura | Religião |
---|---|
Material | Resina |
Comprimento x Largura x Altura | 10 cm x 9 cm x 20 cm |
Peso | 1 kg |
Com base | Sim |
Descrição
Imagem De Mae Peregrina Rainha Schoenstatt COM RESPLENDOR 20 CM + CRUZ DA UNIDADE COM PEDESTAL 25 CM
KIT COM 02 PEÇAS
IMAGEM DE MAE PEREGRINA - RAINHA - SCHOENSTATT
TAMANHO 20 CM
LARGURA 10 CM
COMPRIMENTO 09 CM
COM RESPLENDOR DE METAL
CONFECCIONADO EM GESSO
+
IMAGEM DA CRUZ DA UNIDADE
COM PEDESTAL EM RESINA
ALTURA 25 CM
LARGURA 18 CM
COMPRIMENTO 09 CM
CONFECCIONADA EM RESINA
PRODUTO NOVO
PEDESTAL COR MADEIRA
CRUZ DA UNIDADE COR DOURADO/PRATA
O Histórico da Cruz da Unidade
Quando os estudantes pallottinos, da primeira geração do Movimento Apostólico de Schoenstatt no Chile, estavam para serem ordenados sacerdotes, nasceu entre eles o desejo de presentear ao Santuário de Bellavista, em Santiago – lugar que viu nascer e alimentou sua vocação – um crucifixo que expressasse a imagem de Cristo sacerdote, tal como desejavam vivê-lo, a partir da Aliança de Amor com Maria e à luz da imagem original de Cristo que o Fundador de Schoenstatt, Pe. José Kentenich, lhes transmitia.
O pensamento central que quiseram expressar foi o Cristo dos vínculos.
É o Cristo que, na força do Espírito Santo, está profunda e intimamente vinculado como Filho ao Pai.
É o Cristo que está profunda e intimamente vinculado a Maria, sua Mãe, constituída como colaboradora e companheira permanente em sua missão redentora entre os homens.
É o Cristo da Unidade, que une o céu e a terra; é o Cristo Bom Pastor que, refletindo o amor do Pai, une os homens a Deus e os homens entre si, fazendo-os filhos de um mesmo Pai.
Na parte de trás dessa cruz gravaram as frases latinas que expressam os ideais e realidade: “Unum in saguine (Unidos no Sangue de Cristo) + Tua res agitur (Trata-se de tua obra redentora) + Clarifica te (Glorifica-te em nossa pequenez e frauqeza)”.
A frase latina “Unum in sanguine” era o ideal da geração sacerdotal, que expressa a solidariedade de destinos que os unia com Cristo e Maria, com o Fundador e entre eles.
Devido às dificuldades internas da Família de Schoenstatt, o Fundador sendo afastado pelo exílio, a cruz tornou-se providencialmente atual, já que experimentam que a plena unidade entre eles seria alcançada somente em uma adesão crente à pessoa do Pai e Fundador, pois, sendo fiéis a ele, eram fiéis à fundação que, por meio dele, Deus havia realizado. Família alcançou a graça da unidade com ele, como Pai e Fundador, perscrutando os planos de Deus e não orientando-se por simpatias ou por critérios puramente humanos.
História
O apostolado da Mãe Peregrina começou no dia 10 de Setembro de 1950, quando o diácono João Luíz Pozzobon (peregrino do Santuário de Schoenstatt de Santa Maria, Brasil) recebeu das mãos da Irmã Teresinha Gobbo – na altura responsável pelo Movimento de Schoenstatt no Brasil – a missão de levar uma imagem da Mãe e Rainha Três Vezes Admirável de Schoenstatt em visita às famílias. João Pozzobon aceitou logo esta tarefa devido ao seu grande amor a Nossa Senhora e ao seu profundo desejo de levar o Evangelho ao maior número possível de pessoas.
João carregava a imagem de Nossa Senhora para que Ela pudesse visitar as casas, os hospitais, escolas e prisões. Caminhou incansavelmente mais de 140.000 quilómetros com o primeiro “Santuário Peregrino” – que pesava 11 kg – aos ombros e, sempre confiante na sua missão, realizou este apostolado durante mais de trinta anos, até ao fim da sua vida (1985). A 12 de Setembro de 1994 foi aberto o seu processo de beatificação.
Este apostolado alargou-se pouco a pouco e, por ocasião da visita de João Pozzobon ao Santuário Original de Schoenstatt e a Roma, em 1979, começou a propagar-se a outros países.
O Padre Kentenich, fundador da Obra de Schoenstatt, disse numa ocasião:
“Os nossos jovens teólogos procuram uma pastoral nova. Aqui a têm. O apostolado da Mãe Peregrina é a pastoral de que necessitamos. Nossa Senhora procura oportunidades para se manifestar. O trabalho do senhor Pozzobon é uma realidade visível desse desejo: Ela é a grande missionária, Ela realizará milagres” (P. Kentenich, Quinta-feira Santa de 1968).
João foi um verdadeiro filho espiritual e discípulo fiel do fundador de Schoenstatt. Com ele aprendeu a viver diariamente em Aliança de Amor com Maria, dedicando todo o seu tempo e forças ao seu trabalho simples de evangelização.
“Schoenstatt trouxe-me grandes mudanças, um enriquecimento da minha fé e também uma missão a realizar, um grande apostolado (...). Com ele começou uma vida nova, uma vida diferente (...). Eu sentia-me um pequeno aluno junto do fundador (...). Mantive-me assim, e foi isso que me deu muita força, muita coragem e confiança, porque estive sempre unido à origem.” (João Pozzobon).
Ele visitava as famílias com a imagem da Mãe Peregrina. Graças à sua fidelidade, milhões de famílias no mundo inteiro continuam a recebê-la hoje nos seus lares, experimentando a presença de Maria que, do Santuário, vai ao encontro dos seus filhos:
“Deste modo, a Mãe não espera os seus filhos só na sua própria casa, mas acompanha-os para onde quer que vão, onde quer que vivam, onde quer que trabalhem, onde quer que se reúnam as suas famílias, onde haja presos ou doentes, ou em qualquer caminho errado onde se encontrem ou onde estejam afastados de Deus ou carregados de culpas, ou seja, em todo o lado Ela está com eles” (João Paulo II).
Nas suas visitas, João rezava o rosário com as famílias, aproveitando os mistérios como uma catequese simples, especialmente entre as pessoas mais humildes. A todos motivava para demonstrarem o seu amor a Maria, oferecendo esforços pela santificação pessoal e para cultivar uma vida de oração. É o que expressa o lema “Nada sem Ti, nada sem nós” como meio para evangelizar o mundo de hoje.
Actualmente, a Campanha da Mãe Peregrina desenvolve-se nos cinco continentes, através de pessoas que se responsabilizam por levar Nossa Senhora aos lares e às pessoas que A querem receber. Deste modo, Maria pode actuar no coração dos seus filhos como Mãe e Educadora, transformando-os em autênticos cristãos. Partindo do Santuário de Schoenstatt, Ela vai ao encontro das necessidades de cada povo.
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