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Características do produto

Características principais

Fabricante
Produtores
Marca
SEMENTES NASCIMENTO
Tipo de plantação
Sementes de Capim Mombaça
Tipo de sementes
Excelente Pastagem para equinos, cabrinos, ovinos e bovinos
Peso da unidade
20 kg
Formato de venda
Kit
Unidades por kit
22

Descrição

FRETE:
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O capim-mombaça é conhecido mundialmente por sua alta produtividade, qualidade e adaptação a diferentes condições de clima e solo. No entanto, esse capim é exigente em fertilidade do solo. Assim, os investimentos em fertilizantes devem ser obrigatoriamente considerados, principalmente, quando o sistema de produção animal for intensificado.
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O fósforo é o nutriente que mais limita a produção desse capim no Cerrado, por isso, a adubação fosfatada é imprescindível. Em geral, as respostas mais positivas ao fósforo são dependentes, além da correção da acidez do solo, da adição de outros nutrientes como nitrogênio (N), potássio (K), enxofre (S) e micronutrientes. A resposta à adubação nitrogenada é expressiva, entretanto, a eficiência de conversão do N em massa de forragem e, consequentemente, em produto animal, diminui à medida que se aumenta a dose.
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Resultados de pesquisas sugerem a necessidade do uso de níveis variando de 50 a 300 kg/ha, sendo a dose mais baixa considerada mínima para se evitar a degradação do pasto, enquanto as mais elevadas são aconselhadas para incrementos na produção de forragem e, consequentemente, na taxa de lotação (número de animais por área), resultando em maior ganho de peso por área. Na prática, tem sido utilizada a aplicação de 40 a 50 kg/ha de N por unidade animal (animal de 450 kg de peso vivo) no pasto. Essa relação tem possibilitado relativo sucesso para taxas de lotação entre 3 e 7 UA/ha, durante o período de verão. Quando doses mais elevadas são utilizadas, sugere-se o parcelamento da dose de N, aplicando-se, no máximo, 50 kg de N logo após a saída dos animais do piquete.
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Semelhante a outros capins tropicais, o capim-mombaça apresenta de 70 a 80% de sua produção durante o período das águas. Dessa forma, recomenda-se que tenha seu uso concentrado no período das águas para permitir o melhor aproveitamento da forragem de alta qualidade produzida. Por apresentar porte alto e com grande acúmulo de colmo, deve ser manejado na forma de pastejo rotacionado.
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O manejo baseado em dias fixos e pré-determinados de descanso, apesar de facilitar o planejamento do pastejo rotacionado, resulta em ineficiência do sistema, uma vez que, dependendo da época do ano e das condições vigentes de crescimento, pode ser demasiado curto, o que levaria a perdas de produção de forragem; ou demasiado longo, o que resultaria em perdas de quantidade e de qualidade de forragem. Assim, para a colheita eficiente tanto em quantidade quanto em qualidade, deve-se adotar a rotação flexível dos pastos. Isto é, os animais devem entrar no piquete quando o pasto atingir a altura de 85 a 90 cm e devem permanecer pastejando até que o pasto tenha sido rebaixado para 40 a 50 cm.
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Semanalmente, deve-se utilizar uma régua para medir a altura dos pastos que estão em descanso para prever o número de dias necessários para que o próximo piquete da sequência esteja em condição de receber os animais (máximo de 90 cm). Essa previsão deverá ser usada para definir o período de ocupação do piquete em uso e assegurar que o término do pastejo em um piquete coincida com o início do patejo no próximo piquete e assim sucessivamente. Utilizando-se dessas recomendações espera-se ganho de peso diário dos animais entre 700 e 800 g (média do período das águas). A taxa de lotação dependerá do acúmulo de forragem no período, que será função da adubação nitrogenada como mencionado acima.
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Pode-se exemplificar o resultado desse manejo com os resultados observados no período das águas de 2012

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