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Características do produto

Características principais

Marca
Rajna Arte e Magia
Modelo
Pingente
Material
Filamento Biodegradável
Tipo de pedra
nenhuma
Diâmetro
5.5 cm
Comprimento x Altura
5.5 cm x 5 mm

Outras características

Estilos
Moderno

Descrição

É frequentemente confundido com o símbolo da medicina, o bordão de Esculápio ou bastão de Asclépio.

O caduceu ou emblema de Hermes (Mercúrio) é um bastão em torno do qual se entrelaçam duas serpentes e cuja parte superior é adornada com asas. É um antigo símbolo, cuja imagem pode ser vista na taça do rei Gudea de Lagash, 2.600 anos a.C., e sobre as tábuas de pedra denominadas, na Índia, nagakals. Esotericamente, está associado ao equilíbrio moral, ao caminho de iniciação e ao caminho de ascensão da energia kundalini. A serpente da direita é chamada Od, que representa a vida livremente dirigida; a da esquerda Ob, vida fatal e o globo dourado no cimo Aur, que representa a luz equilibrada. Estas duas serpentes opostas figuram forças contrárias que podem se associar mas não se confundir. Em virtude de sua associação com Hermes, o deus grego do comércio, o caduceu representa o comércio e demais atividades regidas pelo deus. 
Bastão entrelaçado com duas serpentes, que na parte superior tem duas pequenas asas ou um elmo alado. Sua origem é explicada pela suposta intervenção de Mercúrio diante de duas serpentes que lutavam entre si, as quais se enroscavam em seu bastão. Os romanos utilizaram o caduceu como símbolo do equilíbrio moral e da boa conduta;o bastão expressa o poder; as duas serpentes, a sabedoria; as asas, a diligência; o elmo é emblemático de pensamentos elevados. Desde a antiga Mesopotâmia, o caduceu apresentou duas serpentes entrelaçadas (sistema nervoso central) em torno de um bastão (a coluna) com as asas (o ” cisne”) em ambos os lados (os dois hemisférios do cérebro, com o círculo no centro que representa a glândula pineal ou o sol central e centro psíquico interior).
Do ponto de vista dos elementos, o caduceu representa sua integração, correspondendo o bastão à terra, as asas, ao ar; as serpentes à água e ao fogo (movimento ondulante da onda é a chama).
Do ponto de vista esotérico, a vara do caduceu corresponde ao eixo do mundo e suas serpentes aludem à força Kundalini que, segundo os ensinos tântricos, permanece adormecida e enroscada sobre si mesma na base da coluna vertebral (símbolo da faculdade evolutiva da energia pura).Segundo Schneider, os dois S formados pelas serpentes correspondem à doença e à convalescença.

A Antigüidade, inclusive a grega, atribuiu poder mágico ao caduceu. Há lendas que se referem à transformação em ouro de tudo o que era tocado pelo caduceu de Mercúrio e seu poder de atrair as almas dos mortos. Mesmo as trevas podiam ser convertidas em luz por virtude desse símbolo da força suprema cedida a seu mensageiro pelo pai dos deuses.
A presença de ambas as Serpentes indicam, também, o equilíbrio entre os pólos Od e Ob, masculino e feminino, entre cargas elétrica e magnética. O Bastão simboliza o Uno/Antiga Providência, o qual é a Fonte de Todas as Coisas e Divindade Suprema, cuja carga é neutra, associado ao grande vácuo e ligado ao Grau Maior (denominado de "Terceiro Grau", na Bruxaria Moderna, e de "Primeiro Grau", na Bruxaria Medieval Benandante). As Azas do Arcanjo (Hermes Trismegistos), como parte do Bastão (e, consequentemente, do Uno/Antiga Providência), simboliza a promessa de Libertação de Espírito (obtida pela Iluminação) que está no Além: a conquista dos céus, a Ilha dos Bem-Aventurados ou os Campos Elísios (ou Sekhet Ialu/Sekhet Aaru), local análogo ao Paraíso Cristão. O Bastão e as Azas formam uma cruz, a Cruz do Arcanjo (O termo "Anjo" tem origem nas antigas religiões pagãs, não no Cristianismo, e autores clássicos como Homero, Herodotos, Xenofonte e, principalmente, Platon abordaram a palavra "anjo" em suas obras, assim como havia uso comum na Bruxaria do passado).

Perguntas e respostas

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