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Características do produto
Características principais
Título do livro | Vivienne Westwood |
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Autor | VIVIENNE WESTWOOD & IAN KELLY |
Idioma | Português |
Editora do livro | EDITORA ROCCO |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2016 |
Marca | EDITORA ROCCO |
Outras características
Quantidade de páginas | 496 |
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Altura | 230 mm |
Largura | 160 mm |
Peso | 841 g |
Tradutores | Carone Helena,Linz Maryanne |
Gênero do livro | Biografias |
Tipo de narração | Manual |
ISBN | 9788569474081 |
Descrição
"Existe Westwood, e existe o resto." – The New York Times "Vivienne é a Coco Chanel de nosso tempo." – Alexander McQueen A grande dama da moda inglesa, Vivienne Westwood, está longe de se assemelhar a uma pacata senhora britânica, com seus cabelos coloridos e criações de alta-costura que, desde os anos 1970, parecem reproduzir à risca o que se usa nas ruas. Em sua autobiografia, Vivienne Westwood, que assina junto com o jornalista Ian Kelly, ela narra suas memórias pessoais, os eventos, personagens e ideias que moldaram uma vida extraordinária. A biografia traça a trajetória de Vivienne desde sua infância ao lado de um casal de irmãos na região de Devonshire. Nascida em 1941, ela se mudou para Londres com a família 17 anos depois. O primeiro e rápido casamento com um empresário de bandas de rock como o The Who rendeu-lhe o filho mais velho, Ben, e o sobrenome que usa até hoje. O segundo filho, Joe, nasceu da longa relação com Malcom McLaren, produtor da banda Sex Pistols e uma das figuras mais influentes da cultura punk. Ao lado de McLaren, Vivienne teve sua primeira loja, cujas roupas encantavam músicos e artistas que vestiam suas extravagantes criações. O pioneirismo de Vivienne Westwood em captar a irreverência de um momento de grandes mudanças na estrutura social da Inglaterra é apresentado como a matéria-prima de sua inspiração. Vivienne começou a criar roupas em 1971 com o parceiro na época, Malcolm McLaren, quando Londres estava na vanguarda das tendências culturais. Em 1984, lançou sua própria linha de moda e em 2004 o museu V&A recebeu uma exposição de retrospectiva de Vivienne Westwood para celebrar seus 34 anos na moda – a maior exibição jamais dedicada a um estilista britânico vivo. Em 2006, sua contribuição à moda britânica foi oficialmente reconhecida quando foi designada Dama do Império Britânico por Sua Majestade a rainha Elizabeth II. Com Vivienne, a alta-costura deixou de ser destinada a pequenos grupos de mulheres ricas e tomou uma dimensão industrial. As coleções lançadas nas semanas de moda são apresentadas como espetáculos de artes cênicas – e Vivienne Westwood sabe aproveitar como poucos estilistas os conceitos dramatúrgicos dos desfiles de moda da atualidade. Para ela, moda é uma expressão política, diz Ian Kelly, lembrando que Vivienne começou a costurar bem jovem, tendo conhecido a escassez de material para a produção de roupas durante a Segunda Guerra Mundial, quando calcinhas de meninas eram ajustadas ao corpo por botões, devido à falta de elástico para os acabamentos. As observações irônicas de Kelly são reservadas à introdução, quando ele descreve os preparativos para a Semana de Moda de Paris. “É quase decepcionante. Presenciei mais cenas dramáticas e pitis em uma papelaria do que no ateliê de Vivienne Westwood”, comenta Kelly. Ao lado de Vivienne está seu marido, o também estilista Andreas, 25 anos mais jovem do que a mulher, com quem se casou há mais de duas décadas. Segundo Ian Kelly, a serenidade do casal é um dos motivos para que eles sejam venerados por modelos e produtores de moda, que lutam para integrar as equipes de seus desfiles. Westwood sempre usou suas coleções e seus desfiles como uma plataforma para fazer campanha para o ativismo positivo. Ela passou muitos anos discursando incansavelmente a respeito dos efeitos da mudança climática e do consumo excessivo. Vivienne também é curadora na organização pelos direitos humanos Liberty e benfeitora da Reprieve, além de fazer campanhas para a Anistia Internacional. Ao final da autobiografia, fica a imagem de uma personagem extravagante e iconoclasta, uma figura forte e consciente do papel da moda como disseminador de ideias políticas da atualidade.
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