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Características do produto
Características principais
Subtítulo do livro | A Filosofia Da Arte De Machado De Assis |
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Autor | PATRICK PESSOA |
Idioma | Português |
Editora do livro | Editora Rocco |
Capa do livro | Mole |
Marca | Editora Rocco |
Outros
Quantidade de páginas | 288 |
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Com páginas para colorir | Não |
Gênero do livro | Direito, política e ciências sociais |
Tipo de narração | Manual |
Descrição
Doutor em filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, com especializaço em filosofia da arte na Universidade de Potsdam, Patrick Pessoa faz, em A segunda vida de Brás Cubas, uma interpretaço filosófica da arte de Machado de Assis tomando como base a filosofia do mais importante anti-herói da literatura brasileira. Ao narrar sua trajetória a partir de um sistema de pensamento próprio, o defunto autor nos faz questionar a complexa relaço entre filosofia e literatura. E é nesse ponto em que Pessoa mergulha sua análise. Longe de associar Machado a qualquer corrente, ele empreende uma investigaço inquietante, ajudando o leitor a fruir o estranhamento causado pela obra do Bruxo do Cosme Velho.
Ao longo do livro, Pessoa propõe diversos questionamentos sobre a relaço entre arte e filosofia. Entre eles, em que medida a interpretaço filosófica de uma obra de ficço é possível, se ela é desejável e também qual é a contribuiço que a filosofia e a literatura podem trazer uma à outra sem que a primeira sufoque a obra de arte com teorias que lhe so estranhas e sem que a literatura vire mera ilustraço de conceitos filosóficos.
Ao longo de sua tese, Patrick mostra que a tentaço, para os estudiosos, de atribuir uma filosofia a um autor de ficço de tal porte no é pequena. Afinal, é uma obra pródiga em referências aos grandes vultos da história da filosofia, e no so poucos seus personagens que nutrem a pretenso de serem filósofos.
Além disso, Patrick reflete no livro sobre as diferentes interpretações do uso da ironia no romance machadiano e como ela se torna um fio condutor privilegiado para a exposiço de sua verdade, que no pode ser imobilizada. É também através de sua ironia que Machado de Assis empreende uma crítica da ideologia brasileira no final do século 19.
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