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Rocco

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CaracterĂ­sticas do produto

CaracterĂ­sticas principais

Autor
CELINA PORTOCARRERO
Editora do livro
EDITORA ROCCO
Capa do livro
Mole
Marca
Editora Rocco

Outros

Quantidade de pĂĄginas
240
Tipo de narração
Manual

Descrição

Abrangendo a produço literĂĄria de cinco sĂ©culos, a coletĂąnea de poesia Amar, verbo atemporal apresenta o que nenhuma outra jamais conseguiu: um verdadeiro mosaico das mais variadas e distintas interpretaçÔes lĂ­ricas do amor. Organizado pela poeta e tradutora Celina Portocarrero, o livro reĂșne 50 poemas de autores clĂĄssicos, nascidos entre os anos de 1623 e 1897, e mais outros 50 inĂ©ditos, de autores nascidos entre 1936 e 1989, traçando em cores diversas uma ampla radiografia do sentimento amoroso, colhida de todos os cantos do paĂ­s e abarcando os principais momentos da poesia brasileira.

O livro colhe pĂ©rolas da literatura nacional, como um poema do multifacetado Euclides da Cunha, autor do clĂĄssico Os SertĂ”es, e mais versos de autores cujas poesias so pouco conhecidas, como os de Machado de Assis, Arthur Azevedo e da Ășnica mulher entre os poetas clĂĄssicos, Carmem Freire, baronesa de Mamanguape. AlĂ©m de resgatar os barrocos GregĂłrio de Mattos e Manoel Botelho, considerado o primeiro autor brasileiro a ter um livro impresso, a obra junta o melhor da safra de nossos poetas romĂąnticos, entre os quais Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo, Casimiro de Abreu e SousĂąndrade, passando pela trĂ­ade parnasiana formada por Olavo Bilac, Alberto de Oliveira e Raimundo Correia e pelos simbolistas Cruz e Souza, Alphonsus de Guimaraens e Pedro Kilkerry.

Entre os contemporùneos, figuram veteranos, como o imortal da Academia Brasileira de Letras Domício Proença Filho e o premiado Ruy Espinheira Filho. Mais conhecidos como ficcionistas, os autores André de Leones e Adriana Lisboa, jå publicados pela Rocco, mostram exemplares de suas obras poéticas ainda inéditas. Antonio Carlos Secchin e Suzana Vargas, mais conhecidos por trabalharem com crítica e teoria literåria, também do sua contribuiço.

E os poetas da nova geraço, como Bruna Beber, Ramon Melo e os novĂ­ssimos Alice Sant’Anna e FlĂĄvio Morgado – nascidos, respectivamente, em 1988 e 1989 – mostram a nova cara da escrita poĂ©tica sobre relaçÔes amorosas, ratificando o que o tĂ­tulo do livro deixa claro: que o amor – do barroco ao moderno, do mais puro e ingĂȘnuo ao mais incompreensĂ­vel e abrasador – no tem tempo, estĂĄ sempre atual e nunca envelhece.

Perguntas e respostas