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Rocco

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Características do produto

Características principais

Subtítulo do livro
Memórias
Autor
Marcus Samuelsson
Idioma
Português
Editora do livro
Editora Rocco
É kit
Não
Capa do livro
Mole
Marca
EDITORA ROCCO

Outros

Quantidade de páginas
400
Tradutores
Moura Filho Antônio E. de
Subgêneros do livro
Gastronomia
Tipo de narração
Manual

Descrição

Marcus Samuelsson tem uma história incomparável, uma coragem silenciosa e um estilo
lírico e deslumbrante – na cozinha e em seu texto. Simplesmente adorei este livro! 
Gabrielle Hamilton, autora de Sangue, ossos e manteiga
Pois no, chef relata a fantástica trajetória do aclamado etíope Marcus Samuelsson, da cozinha de sua família adotiva na Suécia, aos mais exigentes e implacáveis restaurantes na Suíça e na França, dos penosos bicos em cruzeiros até sua chegada em Nova York, onde conquistou, aos 24 anos, as cobiçadas três estrelas da crítica do The New York Times a frente do badalado Acquavit. Dono do Red Rooster – restaurante no Harlem que reinventou a cozinha americana e reúne desde políticos até músicos de jazz e trabalhadores da regio, Samuelsson faz uma ode à comida e à família, em todas as suas manifestações. O livro começa com Marcus – nascido Kassahun – falando da me africana, Ahnu, e de sua origem humilde. Naturais de uma pequena aldeia etíope chamada Abrugandana, ele, a irm Linda – nascida Fantaye – e a me levavam uma vida extremamente simples, na qual um par de sapatos era considerado luxo. Em 1972, um surto de tuberculose se espalhou pela Etiópia, selando o destino de Ahnu e seus dois filhos. Bastante doentes, eles percorreram a pé mais de 120 quilômetros até a capital Adis Abeba, onde conseguiram vaga em um hospital. Muito debilitada, Ahnu no sobreviveu, e os órfos foram levados para a Europa, adotados pelo casal Samuelsson.A adaptaço em Gotemburgo, na Suécia, levaria alguns meses. Para Marcus, com 3 anos, foi mais fácil, pois quase no se lembrava do tempo passado na Etiópia. Linda, ento com 5 anos, tinha muitas recordações da vida na África e adotou um comportamento distante e desconfiado, que os pais adotivos superaram  graças a uma boa dose de paciência, carinho e dedicaço. Aos poucos, os irmos criaram fortes laços com os Samuelsson e se integraram à família. A proximidade com a avó materna, que tinha talento natural para a cozinha, e a convivência com os parentes do pai, que vinha de uma linhagem de pescadores, despertaram em Marcus a paixo pela culinária. Conforme foi crescendo, Marcus percebeu que, em muitos aspectos, no pertencia verdadeiramente à sociedade sueca, uma vez que lidava com o preconceito racial fora de casa. Ao ser cortado do principal time de futebol da cidade, no qual jogava desde os 11 anos, o futuro chef entrou para o curso de gastronomia na escola técnica Ester Mosessom, determinado a se tornar o melhor na profisso. Depois de trabalhar em dois restaurantes suecos, Marcus seguiu para um hotel cinco estrelas na Suíça, onde teve a certeza de que seu lugar era no exterior, em cozinhas com equipe realmente internacional. Após uma breve temporada na Áustria, que marcaria para sempre sua vida, Marcus voltou ao emprego na Suíça. Um grave acidente de carro, entretanto, faria com que ele fosse trabalhar na cidade que, no futuro, escolheria para morar: Nova York. Depois de duas temporadas em navios de cruzeiro e uma estada na França, a volta aos Estados Unidos, que lhe renderia o to sonhado salto na carreira: a promoço a chef executivo do Aquavit. Sob o seu comando, o restaurante receberia a mais alta avaliaço do jornal The New York Times, transformando Marcus num chef muito respeitado. Anos depois, Samuelsson levaria o Beard Awards, considerado o Oscar da gastronomia.

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