A Arte De Comandar
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Características principais
Título do livro | A Arte de Comandar |
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Autor | FRANCESCO ALBERONI |
Idioma | Português |
Editora do livro | EDITORA ROCCO |
Tampa do livro | Mole |
Marca | Editora Rocco |
Outras características
Quantidade de páginas: 168
Gênero do livro: Ciências Humanas e Sociais
Subgêneros do livro: Psicologia
Tipo de narração: Manual
ISBN: 9788532517784
Descrição
Em tempos de guerra ou de paz, exercer o comando e tornar-se responsável por outras vidas é o maior desafio de qualquer líder. Em A arte de comandar, o autor Francesco Alberoni conta os segredos e estratégias necessárias para se tornar um chefe competente, um responsável pai de família, um eficiente dono de empresa ou um governante com fama póstuma. De líderes como Napoleo Bonaparte e Hitler, passando por empresas bem-sucedidas como a Fiat, o autor mostra os desafios que atravessam a carreira de qualquer chefe e as melhores formas de superar os problemas em A arte de comandar .
O livro de Alberoni é dividido em três partes: na primeira, o autor descreve os aspectos positivos do comando, as energias, formas e regras seguidas por quem pretende se tornar um líder; na segunda, o italiano analisa o perfil de diversos chefes e líderes de Estado e, na última, ele descreve os aspectos negativos do poder. E Alberoni adianta: "Um dos erros mais graves que um líder pode cometer é pensar que fez tudo sozinho."
Para dar um embasamento filosófico aos seus argumentos, Alberoni cita alguns autores, entre eles o sociólogo Max Weber. Para o pensador alemo, existem três tipos de poder legítimo: o tradicional, o carismático e o legal. Em A arte de comandar, Alberoni mostra os erros cometidos por quem desrespeitou essas categorias de poder. "No se levam milhões de homens à vitória e à morte se no lhes transmite uma fé, um ideal, uma segurança imensa."
Para Alberoni, o líder deve ter percepço suficiente para colocar o profissional certo no lugar correto e a sensibilidade de "nunca colocar uma pessoa inadequada numa posiço muito elevada e para a qual ela no está capacitada". Para ele, o funcionário que se vê nesta situaço acumula uma mistura de falsa humildade, inveja e ódio contra aqueles que so melhores do que ele. É o que se chama ressentimento.
A afliço e ansiedade de um líder também so questões importantes levantadas no livro, principalmente no setor privado. "Qualquer empresa, mesmo a mais nobre, mesmo a mais desinteressada, desperta sempre inveja, rancor, hostilidade, ódio." É o caso dos que dizem "sim" apenas por oportunismo e dos que se dizem amigos mas que no fundo, no fundo, nada mais so do que concorrentes.
O estadista e estrategista Napoleo Bonaparte é constantemente citado por Alberoni. Para o autor, um dos aspectos mais interessantes do líder francês é a sua capacidade de ser cuidadoso e entender o perfil de seus subordinados, reconhecendo seus sonhos, ideais, frustrações e problemas. Líderes militares – como o próprio Napoleo, ou ainda Alexandre Magno e César – que vivem no meio dos soldados conquistam a confiança e a devoço das tropas e, automaticamente, alcançam glórias e vitórias.
Perguntas e respostas
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