Brochadas - Confissões Sexuais De Um Jovem Escritor
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Características principais
Título do livro | Brochadas - Confissões sexuais de um jovem escritor |
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Subtítulo do livro | Confissões sexuais de um jovem escritor |
Autor | JACQUES FUX |
Idioma | Português |
Editora do livro | EDITORA ROCCO |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2015 |
Marca | Editora Rocco |
Outras características
Quantidade de páginas: 240
Altura: 210 mm
Largura: 140 mm
Peso: 277 g
Tipo de narração: Manual
ISBN: 9788532529947
Descrição
Vencedor do Prêmio So Paulo de Literatura em 2013 como melhor autor estreante, Jacques Fux volta a embaralhar as fronteiras entre ficço e realidade em seu novo romance. No ousado Brochadas, o escritor mineiro propõe uma "Ilíada da impotência", remontado ao passado da humanidade e a suas próprias origens judaicas em busca de respostas culturais, sociais, biológicas, místicas, artísticas e etimológicas para uma questo milenar: o funcionamento ilógico do pênis. Ao mesmo tempo, mergulha nas lembranças de seus amores passados – ou, mais especificamente, em seu currículo de brochadas – para traçar aquilo que chama de "autoanálise ficcional selvagem". Porém, mais do que resgatar seus antigos relacionamentos com Agnes, Alice, Carla, Juliana, Jacqueline, Deborah, Sarah e Leah, Fux transforma as ex-namoradas em coautoras da obra. Indagando-as sobre as respectivas brochadas com o protagonista-escritor, ele literalmente conversa, por e-mail, com suas personagens – conduzindo a narrativa a um território insólito e instigante, nos limites da criaço. O que é recordaço e o que é fantasia? Em que momento o autor Jacques Fux sai de cena para abrir espaço a Jacques Fux, figura dramática? O que foi idealizado e o que foi de fato vivido? No há respostas, pelo contrário: a intenço é exatamente confundir, provocar. Desde a abertura – onde deixa registrado que tudo ali “é verdade, exceto o que no invento” –, ele joga com os conceitos de metalinguagem e autoficço enquanto, evocando nomes como os de Flaubert e Montaigne, tece uma análise pungente e irônica do "eu" na literatura. Seria o simples ato de contar histórias sempre uma forma de ficço, mesmo quando o objetivo é relatar fiel e detalhadamente um acontecimento? Como afirma o personagem-autor, “a literatura – assim como a vida, a memória e os momentos – é extremamente limitada e pobre”. Brochadas mostra que fato e imaginaço so complementares e inseparáveis: é necessário viver, lembrar, esquecer, criar, escrever, brochar.
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